De acordo com dados disponibilizados pela Aneel sobre os consumidores que solicitaram a migração a partir de janeiro, 1,7 GW médios, de 27 mil unidades consumidoras, migrariam ainda em 2024, com demanda média de aproximadamente 200 kW. A CCEE registrou mais de 16 mil migrações ao mercado livre de energia até agosto. As migrações representam oportunidades para empresas que atuam no setor fotovoltaico.
Por meio da Nortis Energia, a incorporadora oferecerá energia solar por meio de geração compartilhada, com descontos na conta de luz e sem a necessidade de instalação de sistemas individuais, investindo R$ 60 milhões. Atualmente, todos os canteiros de obra da Dasart já são abastecidos nesse modelo.
Por meio da modalidade de autoconsumo remoto, a empresa atingiu 75% de seu consumo por fontes renováveis de usinas próprias de geração distribuída e do mercado livre, que corresponderam a mais de 1 TWh apenas em 2023.
Entre maio e agosto, dez novos projetos iniciaram o processo de acesso no Ministério de Minas e Energia. Até o momento, 22 projetos registrados nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia já solicitaram acesso ao sistema de transmissão.
Acordo está inserido no modelo de geração distribuída compartilhada com o fornecimento de 48 MWh por mês e pode proporcionar uma economia de até 15% à rede varejista de móveis e eletrodomésticos.
Empresa gaúcha de saneamento deterá 144 MW de capacidade do Complexo Solar Janaúba, a partir de janeiro de 2025. O complexo tem 1,2 GWp ao todo, com contratos de autoprodução através de participação de consumidores como sócios das usinas.
Só em junho, 2.456 novos consumidores migraram para o mercado livre. Ao longo do primeiro semestre, migraram 9.065 empresas. A maior parte das migrações foi realizada por comercializadoras varejistas, que representam os consumidores e fazem a gestão dos contratos, especialmente para empresas de menor porte.
Com investimento avaliado em R$ 20 milhões, parte da geração de Janaúba será destinada à autoprodução de energia para abastecer parte do consumo de nove plantas da Minerva Foods.
Contrato com a Rede Primavera Saúde, em Sergipe, é o primeiro no Brasil a atender o segmento e abre oportunidade para que empresas consumidoras de diversos perfis de consumo façam sua transição energética.
Acordo entre as duas empresas constitui uma joint venture para construir usina no Complexo Solar Fotovoltaico Luiz Carlos. A geração de 578 GWh ao ano abastecerá a produção de “aço verde” da ArcelorMittal, que, pelo acordo, passará a deter 100% do projeto na fase operacional.
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