Veículos plug-in se consolidam, com 69% das vendas de janeiro a junho. O mês de fechamento do 1º semestre, registrou 14.396 emplacamentos, o terceiro melhor mês histórico. Segundo a ABVE, até o fim do ano o país contará com um novo recorde de vendas de mais de 150 mil veículos eletrificados.
Em seis anos de operação, a empresa conta com mais de 20 mil integradores parceiros conectados à sua plataforma, presentes em todos os estados do Brasil. Na maior captação de CRI já registrada no segmento de GD, sua operação captou R$ 600 milhões para financiar projetos fotovoltaicos.
Além da primeira usina na sede da instituição em Brasília (DF), a Advocacia-Geral da União replicou o modelo para as unidades de João Pessoa (PB) e Aracaju (SE), com redução mensal combinada de aproximadamente R$ 7 mil reais. Outras duas plantas devem ser inauguradas em breve em Natal (RN) e em Ilhéus (BA).
Novo estudo da Empresa de Pesquisa Energética estimou a competitividade dos sistemas de armazenamento de energia para gestão tarifária em três cenários. O estudo concluiu que, a partir de R$ 1.000/kWh, a solução se torna atrativa para consumidores com tarifa A4 – Verde atendidos em média tensão e, a partir de R$ 2.000/kWh, para consumidores com tarifa branca conectados na baixa tensão também. A desoneração da tecnologia, com carga tributária de 74%, pode acelerar a competitividade.
Quase 9 mil novos consumidores passaram a contratar energia no mercado livre entre janeiro e maio, volume 21% maior que o de migrações registradas em 2023. Segundo a Aneel, cerca de 23,7 mil consumidores já informaram às distribuidoras sobre o desejo de migrar para o ambiente ao longo do ano de 2024.
Pelo menos US$ 35 bilhões precisam ser investidos em fábricas de células de bateria e componentes até o final da década. O valor acumulado das vendas de veículos elétricos em todos os segmentos pode atingir US$ 9 trilhões até 2030. Ambas as projeções são do cenário base de um novo estudo da BNEF, que considera as tendências tecnoeconômicas atuais, sem novas intervenções políticas, e resulta em uma frota 69% elétrica até 2050.
Grandes sistemas de armazenamento de baterias estão assumindo um número crescente de tarefas na rede alemã, o que significa que o volume e a velocidade das transações não podem mais ser gerenciados sem computadores. Como resultado, os comercializadores estão trabalhando em algoritmos para automatizar totalmente as transações.
O estado, maior mercado consumidor do país, já produziu equivalente a 14% da produção nacional de energia fotovoltaica do país e desde 2022 prevê a isenção do imposto sobre circulação para micro e minigeradores, além de centrais de geração de energia solar. Para aproveitar esses benefícios, a L8 transferiu a operação de distribuição para São Paulo, a fim de atender a demanda crescente no estado.
Volume dos primeiros quatro meses de 2024 está próximo do registrado no ano passado inteiro, aponta a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Segundo a Aneel, cerca de 21 mil consumidores já informaram às distribuidoras sobre o desejo de migrar para o ambiente ao longo do ano de 2024, além dos 679 pedidos para 2025. O crescimento da solar centralizada está fortemente ligado à expansão e à abertura do ambiente de contratação livre de energia.
Emenda apoiada pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) abre espaço para o crescimento da eletromobilidade e atração de investimentos na fabricação de veículos elétricos e híbridos em território nacional.
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