Com investimentos de R$ 7 milhões, 16 campi do Instituto Federal receberão instalações de sistemas fotovoltaicos até metade do ano que vem. A expectativa é de redução de 65% na conta de energia.
A 2ª Revisão Quadrimestral das Previsões para o Planejamento Anual da Operação Energética 2023-2027, elaborada pelo ONS, EPE e CCEE, lançada nesta terça-feira (01/08), trouxe dados de crescimento, consumo e projeções de curto e médio prazo para o mercado de energia elétrica.
As usinas, localizadas nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná, têm capacidade total de 5,63 MW, e as usinas fotovoltaicas planejam fornecer uma capacidade instalada total de 7.800 kWp. Uma vez que as seis plantas estejam conectadas, elas garantirão o bom funcionamento da rede varejista, que inclui mais de 500 lojas.
A Resenha do Mercado de Energia Elétrica, publicada mensalmente, trouxe as consolidações por classe e regiões do consumo de energia elétrica referentes ao mês de junho. O aumento foi puxado em primeiro lugar pelo consumo doméstico (7,4%), seguido do comercial (6,3%) e industrial (1,5%).
CCEE indica entrada de 3.330 unidades consumidoras no período, sobretudo de empresas ligadas ao comércio, serviços e indústria alimentícia. Mercado livre representa mais de 37% da demanda total de eletricidade do país.
Dados também apontam acumulado dos últimos 12 meses de 2%, carga de energia aferida de junho de 71.077 MW médios e avanço em todas as regiões do país. As informações são do ONS.
A linha de crédito Economia Verde financia máquinas que minimizam impactos no meio ambiente. A linha tem taxa a partir de 2% ao mês, acrescido da Selic, com prazo de até 60 meses e carência de até um ano.
Os mais de 5 mil clientes da Lemon Energia, startup intermediadora entre a produção de energia limpa e pequenos negócios, já economizaram um total de R$ 10 milhões desde 2019.
Com 1,4 milhão de módulos, o projeto tem 766 MWp de potência conta com 1,4 milhão de módulos fotovoltaicos, custou R$ 3 bilhões e fornecerá 16% da energia consumida pela Vale no Brasil.
Enquanto no mercado livre, em que o fornecedor de eletricidade é escolhido pela indústria e grandes empresas, apresentou alta de 1,5% no consumo, no ambiente regulado, onde residências e pequenos estabelecimentos compram sua energia das distribuidoras, o crescimento foi ainda maior, de 1,8%.
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