Projeto visa incentivar a adoção de sistemas fotovoltaicos também pelo Poder Público e possibilita a alocação dos recursos da conta de energia para melhorias para a comunidade escolar. O projeto padrão da garagem solar L8 tem potência instalada de 7,5 kWp.
Relatório anual Climatescope indica que a Índia é a economia em desenvolvimento mais atraente para investimentos em energia renovável, logo à frente da China Continental, Chile, Filipinas e Brasil.
Em sua primeira incursão em projetos de energia solar, a empresa deve investir até US$ 75 milhões no segmento nos próximos dois anos, com planos de expansão para a América Latina e Caribe.
Os aeroportos de Curitiba (PR), Joinville (SC), Bagé Pelotas, Uruguaiana (RS), Palmas (TO) e Petrolina (PE), comercializarão energia para o mercado livre por meio de parceiros.
A empresa aposta em sistemas sem injeção de energia na rede elétrica e se prepara para lançar a WEG Home, solução de gerenciamento residencial inteligente a partir da geração solar.
O financiamento, equivalente a R$ 2,18 bilhões, viabilizará a construção da usina solar Vista Alegre com capacidade instalada de 902 MWp, que fornecerá energia para a Albras. O investimento total no projeto, que iniciou construção em 2023, é de R$ 3,2 bilhões.
Com mais de 50% de participação no mercado de rastreadores solares no país e 200 projetos de GC e GD, a empresa está presente em mais de 7,7 GW no Brasil. Agora, aposta na produção do hidrogênio verde como um segundo movimento de crescimento exponencial para o setor solar.
Em outubro de 2023, o registro de temperaturas acima da média para o período na região Sudeste e um desempenho da carga abaixo do padrão para o mês em outubro de 2022 são pontos que justificam os resultados.
A CDE reúne diversos subsídios do setor elétrico, que são pagos por todos os consumidores cativos para bancar políticas públicas no setor. Orçamento proposto é 6,24% maior que o aprovado para 2023. A maior parte do valor, R$ 10,742 bilhões será para bancar geração de sistemas isolados.
Segundo análise da PwC e do Instituto Acende Brasil, em 2022 a carga de tributos e encargos que onera consumidores e empresas foi de 48,1%, 2,1 pontos percentuais acima do ano anterior. O aumento anulou, na prática, a redução média do ICMS estadual sobre energia.
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