Com 5,3 MWp de capacidade instalada, a primeira usina de autoconsumo remoto vai atender ao programa “Energia da Claro”, que tem foco na autoprodução de energia renovável.
No modelo de Energy-as-a-Service e voltada para clientes de baixa tensão, as usinas com consumo local não precisam de investimento inicial e, ao final do contrato, o cliente vira proprietário dos equipamentos.
Esses projetos de solo, diz a diretora da empresa, Camila Nascimento, têm utilizado majoritariamente os módulos de potências maiores, na faixa de 665W, e bifaciais, com estrutura de tracker ou tratamento do solo para refletir a irradiação.
De acordo com análise da Wood Mackenzie, o crescimento médio anual das novas instalações de capacidade durante 2019 a 2023 foi de 28%. Em contraste, o crescimento médio anual de 2024 a 2028 deve ficar perto de zero, repetindo os cerca de 270 GW esperados em 2023.
Empreendimento é composto por três usinas e capacidade instalada total de 3,82 MWp. A energia gerada nas usinas já está contratada e deve atender a pequenas e médias empresas no Vale do Paraíba. A empresa tem o objetivo de chegar a 530 MWp de capacidade instalada nesta modalidade até 2026, com investimentos de R$ 2,3 bilhões.
O empreendimento é formado por 2.364 painéis solares com capacidade de geração de 2.056 GWh/ano, instalado em uma área total de 35 mil m², com concessão de uso feito pelo município.
A instalação é composta por 1.224 placas solares, com capacidade de gerar 960 mil quilowatts-hora/ano, com um investimento de R$ 3 milhões.
A distribuidora capixaba espera comercializar 900 MW em equipamentos fotovoltaicos e lançar carregadores veiculares, inversores híbridos, baterias e dispositivos para controlar a injeção de energia na rede.
A iniciativa busca incentivar a microgeração distribuída local, em sistemas sem excedentes para outras unidades consumidoras. Ainda assim, como a maior parte dos projetos é residencial ou comercial de pequeno porte no próprio local, novos critérios devem voltar a movimentar a atividade no estado, avalia coordenador estadual da Absolar em Minas Gerais, Bruno Catta Preta.
A desenvolvedora alemã de energia renovável BayWa re coletou dados científicos sobre fauna aquática, qualidade da água e avifauna de vários estudos de monitoramento de impacto ambiental em oito de suas instalações fotovoltaicas flutuantes operacionais na Europa.
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