Segundo a Absolar, setor gerou cerca de 1,1 milhão de empregos e evitou a emissão de 45,2 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. A expectativa da associação é que a fonte adicione mais 9,3GW.
A potência instalada das novas unidades é superior a 50 MWp e a previsão é dobrar a geração nos próximos 12 meses. A operação aguarda aprovação de órgãos reguladores.
Sistemas comerciais ampliaram sua participação na nova capacidade adicionada, de 22% em 2022 para 27,6% em 2023, enquanto a participação dos residenciais caiu de 56,4% para 47,7% na mesma comparação. Entre estados, São Paulo liderou novamente a expansão anual, passando a frente de Minas Gerais no total acumulado. Geração na própria unidade consumidora continua dominando.
Cientistas da China propuseram um novo método para otimização da comercialização de energia entre microrredes interconectadas e a rede elétrica principal. A abordagem inovadora utiliza otimização por enxame de partículas e algoritmos de busca gravitacional com Barganha de Nash.
De acordo com estudo da CELA (Clean Energy Latin America), aplicação de baterias na geração, transmissão e distribuição de eletricidade pode atingir 7,2 GW de capacidade instalada até 2040. Até 2030, o mercado deve crescer para 2,14 GW, liderado pela demanda de serviços de rede.
As usinas virtuais de energia (VPPs) coordenam os recursos energéticos domésticos, despachando energia para a rede em momentos-chave de alta demanda de eletricidade em troca de compensação. Empresas já remuneram consumidores pela disponibilidade de sua energia armazenada.
Geração própria de energia, aumento do calor e liberação de crédito devem continuar impulsionando o segmento solar já no início do ano.
A partir de 2024, a solar deve ser a principal fonte de expansão da matriz elétrica centralizada, com mais 4,9 GW esperados das grandes usinas. Minas Gerais concentra tanto a capacidade em operação quanto a oferta de novos projetos no país.
A Agência Nacional de Energia Elétrica recebeu 14 propostas de “sandboxes” tarifários – projetos para experimentação de novas modalidades tarifárias ou formas de faturamento – de 8 distribuidoras. Os temas incluem diferenciação tarifária para prossumidores com sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS).
O objetivo é substituir a energia elétrica consumida no empacotamento realizado pelos clientes por energia solar e gerar economia de até 137%, conforme tempo de uso do maquinário.
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