A Itália implantou 2,48 GW de novos sistemas fotovoltaicos em 2022. O segmento residencial representou quase 50% da capacidade total instalada.
A maior delas, em Palotina, Paraná, envolve a construção de sistema de 1.372 KWp e também a prestação de serviços de eficiência energética. Também estão abertas concorrências em Goiás, Piauí, Roraima e Tocantins.
Programa Plante Solar poderia atender em um primeiro momento até um terço da demanda do poder público estadual, com 330 microusinas em propriedades da agricultura familiar.
A empresa Deserto Projetos Para Energia Solar implantará as centrais fotovoltaicas Deserto I a X, localizadas em Ceará Mirim, no Rio Grande do Norte, que somam 300 MW. Já a Atiaia Energia irá implantar as usinas Maravilhas III, V, VIII, IX, X e XI, localizadas em Goiana, Pernambuco, que somam 192 MW.
O novo módulo com tecnologia de contato passivado de óxido de túnel (TOPCon) da Das Solar, desenvolvido para aplicações fotovoltaicas de larga escala, apresenta potência entre 605 W e 625 W. Seu coeficiente de temperatura é de -0,30% por grau Celsius.
A DMEGC Solar informou que seus novos painéis TOPCon combinam vidro duplo com tecnologia tipo n de célula de meio corte. Sua eficiência varia de 22,07% a 22,45%.
Ofícios assinados na sexta-feira (24/02) autorizam a instalação dos sistemas fotovoltaicos dentro do Programa Mais Luz para Amazônia, na terra indígena nos estados do Amazonas e Roraima. Painéis solares já foram instalados em outras localidades da terra indígena em janeiro.
Ao todo serão instalados 8,6 mil painéis, com potência de 4,55 MWp, em um terreno que foi um aterro sanitário desativado em 2010. Para a próxima etapa estão em fase inicial mais dois sistemas fotovoltaicos nos terminais de ônibus do Santa Cândida (465 kWp) e Boqueirão (512 kWp). No Pinheirinho (925 kWp), a implantação está em fase final de licitação.
Ao todo, projeto prevê 17 usinas, com investimento de R$ 1,7 milhão.
Os preços finais variaram de R$ 3,36/Wp, para projetos dimensionados em 30 kWp, a R$ 5,42/Wp, para projetos de 2 kWp, de acordo com o Estudo Estratégico Geração Distribuída 2023, da Greener. A queda no custo dos equipamentos fotovoltaicos foi mais acentuada, ficando em 21%.
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