A potência instalada de geração solar distribuída cresceu 81% em 2022 e ao menos 12 estados tiveram aumentos proporcionais acima da média nacional. Minas Gerais, que liderava o ranking de capacidade, foi o segundo que menos cresceu relativamente (55%), embora, por ter uma base expressiva, ainda tenha sido o segundo com mais capacidade adicionada (845 MW).
A (re)energisa – antiga Alsol Energias Renováveis – implantará aproximadamente 49 usinas que somam 144 MW com recursos do financiamento, o maior concedido pelo banco até agora para projetos de geração distribuída. Em março, banco já havia aprovado R$ 90 milhões para a Helexia implantar 17 usinas em PR, MS e RO.
Dados da EPE mostram que a classe consumidora alcançou no ano passado a maior participação que já teve nos investimentos totais em geração distribuída, correspondendo a 56%. Desde 2019, consumidores residenciais instalam mais capacidade do que os comercias. Apesar disso, penetração da GD é de apenas 5% entre consumidores residenciais, contra 12% na classe rural.
As altas taxas de juros e o elevado capex aumentaram o tempo médio de retorno da energia solar na Alemanha, Espanha e Itália para cerca de 20 anos em 2022, de acordo com um novo relatório da SolarPower Europe (SPE) e da Energy Brainpool. A pv magazine conversou recentemente com o analista de mercado da SPE, Christophe Lits, para analisar os números.
A Comissão Nacional de Energia do Chile (CNE) anunciou o início do processo de consulta pública para o projeto de modificação da Norma Técnica para Conexão e Operação de Pequenos Meios de Geração Distribuída (PMGD) em instalações de média tensão.
Novo estudo estimou o tempo de payback dos projetos considerando três portes de sistemas: residenciais com 4 kWp e comerciais com 50kWp, ambos na baixa tensão, e industriais com 300 kWp, na média tensão. Para os comerciais, com maior fator de simultaneidade, o impacto sobre o tempo de retorno do investimento foi menor.
Ao todo, Aneel autorizou 1.771 MW de novas usinas, dos quais a maior parte no Ceará. Há também projetos na Bahia, Pernambuco e Minas Gerais.
De acordo com estudo da Clean Energy Latin America (CELA), R$ 13,7 bilhões foram destinados aos empreendimentos de grande porte, cerca de R$ 11,9 bilhões aplicados em telhados e mais R$ 9,3 bilhões em usinas para geração remota.
A participação de geração das fontes renováveis não superava 90% desde 2011, quando a fonte hídrica sozinha superou esse patamar. O resultado reflete a ampliação do número de usinas, especialmente eólica e solar.
Além de fornecer os módulos, a BYD será a responsável pelo EPC, com entrega das usinas montadas e funcionando para a Orion-E, que fará a gestão dos créditos da energia na microgeração distribuída. As usinas serão instaladas em terras arrendadas de pequenos produtores rurais.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.