Entre recomendações de empresas para manter as vendas, estão a abordagem com foco na economia e a oferta de serviços e soluções de gestão de energia para além do sistema de geração. Entre janeiro e abril, volume instalado de GD aumentou 31% na comparação com um ano antes. Uma pesquisa da Greener identificou que 75% dos participantes venderam menos.
Os 29 GW de capacidade instalada geraram também mais de 870 mil empregos e evitou a emissão de 36,8 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade. Dos investimentos totais, R$ 101 bilhões foram para a geração distribuída, acumulados desde 2012.
Investigadores da Universidade de Évora concluíram em estudo que a capacidade instalada de sistemas solares flutuantes pode ultrapassar a meta de 7 GW definida no Plano Nacional de Energia e Clima 2030 do país.
A empresa húngara SolServices publicou um white paper descrevendo maneiras de tornar as fazendas solares mais compatíveis com a natureza e a vida selvagem, de insetos e anfíbios a pássaros, morcegos, roedores e animais selvagens.
Com o Instituto Totum, o PSQ já está ofertando testes para inversores desde fevereiro, em laboratórios parceiros da UFSM, USP, Unicamp e Cepel. As categorias de classificação para módulos serão divulgadas até o final de junho.
Greener identificou entre 7GW e 8 GW de projetos de geração distribuída compartilhada, enquadrados nas regras anteriores à Lei 14.300 (GD I). “A questão é como estruturar esse volume de projetos para construção”, diz o diretor da Greener, Marcio Takata. A modalidade cresceu 191% entre janeiro e abril, de forma mais acelerada que o autoconsumo remoto e a geração na própria unidade consumidora.
Acordo envolve a venda de 100 MW médios entre 2023 e 2035, ajustado ao longo do contrato pelo IPCA. Ao todo, a Eneva investiu R$ 2,9 bilhões para a construção de Futura, em operação em teste. Potencial de expansão do projeto, cuja primeira fase tem 671 MW, é de 2,3 GW.
Aneel autorizou, ao todo, 2.719,8 MW a serem implantados nos estados da Bahia, Ceará, Minas Gerais, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Os projetos fazem jus aos descontos nas tarifas de uso do sistema de transmissão, desde que entrem em operação em até 48 meses. Já são 99 GW de projetos outorgados com construção ainda não iniciada.
Se a geração distribuída fosse considerada na análise da expansão, a fonte fotovoltaica teria uma participação de 65% nas novas instalações de geração no país.
Na geração centralizada, há mais de 104,4 GW de projetos outorgados ainda em construção ou em desenvolvimento, na GD, só de projetos com pedidos de conexão realizados até o dia 07/01, eram mais de 30 GW até fevereiro. Nos dois segmentos, a disponibilidade de conexão com a rede é uma das barreirar para a realização dos projetos.
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