O estado foi o primeiro a alcançar 3 GW de potência instalada de microgeração e minigeração distribuída. O 346 mil unidades consumidoras usam a energia gerada de forma distribuída.
SolarEdge Home coloca o consumidor no controle da energia de sua residência e cria uma oportunidade de negócio para integradores, incluindo bateria, backup e carregador de veículo elétrico.
Há uma expectativa de economia anual de cerca de R$ 150 mil a R$ 200 mil nos gastos de energia.
A Comissão de Agricultura (CRA) aprovou projeto de lei que dá desconto em conta de energia das propriedades da agricultura familiar que usem energia de microgeradores solares. A proposta é válida até 2045 e inclui também participantes do CadÚnico que gerem energia solar fotovoltaica.
As autoridades alemãs revisaram 342 MW de licitações e selecionaram 191 MW de projetos na sexta licitação do país. Os preços finais variaram entre € 0,0880 (US$ 0,0959)/kWh e € 0,1080/kWh. O preço médio final foi de 0,1018€/kWh.
Com o projeto de implantação de sistemas fotovoltaicos em 32 escolas públicas no Ceará, a Secretaria de Infraestrutura do estado foi a mais votada na categoria Empreendimento Público. Com investimento total de R$ 8,8 milhões, a estimativa de economia nas contas de energia elétrica é de aproximadamente R$ 1 milhão por ano.
O montante contempla desde usinas de energia solar e eólica até pessoas físicas interessadas em instalar painéis solares em suas residências. Ao longo dos últimos cinco anos, o Banco do Nordeste realizou mais de 24,7 mil operações de crédito por meio da FNE Sol, que apoia a geração distribuída, totalizando um investimento superior a R$ 2 bilhões.
Só em maio, o Brasil importou 1,3 GW, uma queda de 12% em relação a abril. De acordo com a InfoLink a demanda no país desacelerou em comparação com o início do ano. No acumulado, país importou aproximadamente 7,7 GW de módulos de janeiro a maio.
Sistemas de microgeração, com até 75 kW, representaram a maior parte da nova capacidade instalada no país, somando 3,7 GW. Os sistemas residenciais representaram metade da expansão, com 2,1 GW. Entre os estados, São Paulo lidera com a adição de 656 MW.
Companhia sediada em Berlim é especializada em sistemas de 1 MW, com otimização do aproveitamento da luz para geração solar e para cultivo de plantas. No Pará, pretende desenvolver até 1 GW, a começar por Belterra, onde pode implantar até 30 MW aliados ao reflorestamento de terras. A empresa também desenvolve projetos no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Ceará.
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