Companhia tem o objetivo de chegar a 530 MWp de capacidade instalada. Para 2023, está prevista a construção de mais de 50 usinas de geração distribuída com capacidade instalada total de mais de 170 MWp. Com isso, a empresa prevê chegar a 260 MWp até o final do ano.
A Wood Mackenzie espera 270 GW de nova capacidade fotovoltaica global em 2023, um aumento de 33% ano a ano. No entanto, prevê-se que a taxa de crescimento anual caia para 1% em 2024 e aumente novamente em 5% em 2025.
As usinas, localizadas nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná, têm capacidade total de 5,63 MW, e as usinas fotovoltaicas planejam fornecer uma capacidade instalada total de 7.800 kWp. Uma vez que as seis plantas estejam conectadas, elas garantirão o bom funcionamento da rede varejista, que inclui mais de 500 lojas.
O Brasil, que figura entre os 10 maiores produtores de energia solar do mundo, deverá investir R$ 38 bilhões ao longo do ano no setor, que alcançará 26 GW até o final do ano. ABGD projeta que a modalidade deve encerrar o ano com pelo menos 26 GW instalados, com adição de 3 GW no segundo semestre.
O projeto foi licitado recentemente pela mesma CelgPar e a empresa ganhadora foi Lotus Ict Empreendimentos S.A., que terá agora 30 dias para instalar o canteiro de obras.
O valor representa uma queda de 18% em comparação com os US$ 2,509 bilhões (FOB) em igual período de 2022. Já os gastos com importação de células solares não montadas em módulos ou painéis, consideradas insumos para a montagem local, que já tem uma representação ínfima no valor total, caíram mais acentuadamente.
Projeto de lei também obriga a aquisição dos créditos de energia de microempreendedor individual que tiverem financiamento através do BNDES.
De acordo com levantamento da Absolar, de janeiro a julho de 2023, setor fotovoltaico criou 240 mil novos empregos e garantiu R$ 6,9 bilhões em arrecadação aos cofres públicos.
A capacidade instalada em telhados e pequenos terrenos no Brasil é maior do que a potência da hidrelétrica de Três Gargantas, na China. Segundo a Absolar, o segmento trouxe ao Brasil mais de R$ 113,8 bilhões em investimentos privados e atende atualmente cerca de 2,9 milhão de unidades consumidoras, espalhadas por mais de 5,5 mil municípios.
A Absolar divulgou recentemente as estimativas do impacto da tecnologia fotovoltaica no potencial de geração de emprego e renda, atração de investimentos privados e colaboração no combate às mudanças climáticas por estados. São Paulo e Minas Gerais, por exemplo, atraíram cada um mais de R$ 15 bilhões em investimentos no segmento de geração distribuída.
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