Na visão do gerente de unidade fotovoltaico da Soprano, Júlio Bortolini, a inovação exigirá dos distribuidores uma maior capacidade técnica para ensinar o mercado a utilizar esses novos sistemas. A expectativa da companhia para 2025 é de atingir de 5% a 10% de participação dos sistemas híbridos com baterias nas vendas.
Com investimento de R$ 4,1 milhões, a usina de 889,92 kWp de potência e 1.648 módulos fotovoltaicos foi implementada pela CPFL Piratininga por meio do Programa de Eficiência Aneel. A instalação permitirá empregar o valor economizado em melhorias para pacientes do SUS.
Para mitigar esse problema, a associação vem apostando na formação de frentes estaduais que atuam junto aos parlamentares de cada estado, dando cobertura em todo o Brasil para intensificar a pressão pela aprovação do PL 624, que corrige distorções no marco legal da geração distribuída e protege consumidores e empresas contra abusos das concessionárias.
Residências lideram a produção de energia limpa, representando 48,5% do total gerado, seguidas pelo Comércio (28,8%), áreas rurais (14,04%) e indústrias (7,3%). Os estados de São Paulo (4,8 GW), Minas Gerais (4,3 GW) e Rio Grande do Sul (3,1 GW) estão no topo do ranking em capacidade instalada.
Com atuação em São Paulo e Paraná, companhia busca ampliar base de representantes para suportar o plano de crescimento. Incialmente, os novos selecionados vão atuar nas regiões de Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Limeira, Atibaia Araraquara e outras. A empresa planeja ampliar a base de 1,2 mil clientes atendidos para 2 mil até 2025, e ampliar o faturamento de R$ 40 milhões em 2024 para R$ 60 milhões no ano seguinte.
Pesquisa inédita da Unifesp publicada na revista Nature Scientific Reports, projeta que, nas próximas décadas, a disponibilidade de energia solar no país deve aumentar entre 2% e 8% na maior parte do território nacional.
A demanda por sistemas zero-grid ou com limitação da potência injetada está crescendo, impulsionada por regras específicas do mercado energético brasileiro. Neste artigo para a pv magazine, o especialista Hans Rauschmayer explora o passo a passo para o dimensionamento adequado desses projetos.
Apollo Flutuantes desenvolve novas tecnologias para destravar aplicações fotovoltaicas. As estruturas de fibra de vidro, por exemplo, seriam mais resistentes à corrosão de fertilizantes e herbicidas utilizados nos cultivos de usinas agrovoltaicas do que as tradicionais estruturas metálicas. E barcos desenvolvidos para apoiar a instalação e operação de usinas flutuantes podem se tornar ferramentas para a eletrificação na Amazônia.
O pesquisador da Universidade de Exeter, Aritra Ghosh, disse à pv magazine que é necessária uma abordagem multidisciplinar para liberar todo o potencial da tecnologia agrovoltaica. Em um novo artigo comparando sistemas agrovoltaicos estáticos e rastreadores no Reino Unido, o pesquisador argumenta que é necessário compreender melhor os microclimas sob os módulos e como a energia fotovoltaica afeta a bioquímica das culturas.
Setor fotovoltaico já atraiu R$ 229,7 bilhões em novos investimentos e gerou mais de R$ 71 bilhões de arrecadação ao país, que é o sexto a ultrapassar a marca dos 50 GW no mundo. A Absolar avalia, no entanto, que o aumento do imposto de importação sobre módulos fotovoltaicos, de 9,6% para 25% prejudica o avanço da tecnologia no Brasil. Só na geração centralizada, 25 GW de projetos planejados para entrar até 2026 estão ameaçados.
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