A empresa distribuidora de equipamentos industriais instalou três sistemas fotovoltaicos no final do ano passado e espera um payback geral do investimento em quatro anos.
O projeto prevê a instalação de uma unidade fabril que abrigará 1,12 GW de eletrólise de H2V após sua conclusão, com capacidade de produzir 190 quilotons de hidrogênio renovável e mais de um milhão de toneladas de amônia renovável por ano. O investimento é na ordem de US$ 2 bilhões.
Laboratório da Universidade Federal de Santa Catarina produz hidrogênio verde a partir da captação de energia solar e água da chuva e pode ser replicado em comunidades remotas da Amazônia, reduzindo o uso de geradores a diesel – que custam em torno R$ 12 bilhões por ano.
O objetivo é avaliar se existem arranjos comerciais na forma das modalidades de geração remota que, na prática, se equivalem a uma operação de compra e venda de energia. Tomada de subsídios irá avaliar a necessidade de eventuais comandos regulatórios específicos para garantir a característica da micro e minigeração distribuída como produção de energia elétrica para consumo próprio.
Receita entre janeiro e setembro de 2023 foi de US$ 11,5 bilhões, 31,22% mais que em igual período do ano passado.
Projeto contará com módulo APV, desenvolvido pela BYD no Brasil para aplicações agrovoltaicas. Os recursos são da Repsol Sinopec, através do programa de P&D da Agência Nacional de Petróleo e Gás (ANP). Grupo de pesquisa estudará como maximizar a geração fotovoltaica com cultivo agrícola e utilizará amônia produzida no laboratório de H2V para fertilizar o solo.
A ClearVue planeja instalar vidro solar transparente em uma estufa da System USA na Califórnia, adicionando 82 kW de energia.
A Lei 14.300/2022 determina que todos os benefícios da GD sejam corretamente identificados, bem como os custos, e o saldo é positivo. Cálculos da consultoria Volt Robotics, encomendados pela Absolar, apontam que a GD solar reduz custos com termelétricas, de operação do sistema, de encargos de serviços do sistema e de perdas elétricas em R$ 403,90/MWh.
Queda, para R$ 3,17/Wp, foi impulsionada pela redução do dólar e do custo do frete internacional, que caiu cerca de 77% no último ano, diz pesquisa da Solfácil. O Centro-Oeste se destacou como a região com o menor preço médio, de R$ 3,05/Wp, o que representa uma queda de 10%.
A região Sul do país é a que mais contratou o seguro, totalizando mais de mil apólices no primeiro semestre do ano. Até junho, a seguradora do banco registou faturamento na ordem de R$ 3,9 milhões contra R$ 1,9 milhões no mesmo período do ano passado.
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