Fabricante deve entregar 1,4 GW para o mercado brasileiro neste ano, dos quais 200 MW para atender partes de três contratos de utilities. Em 2022, 100% das vendas foram para GD. Companhia vê aquecimento também no segmento de projetos de geração distribuída compartilhada e remota, de maior porte e liderados por investidores.
Arthur Sousa será substituído por Simone Suarez que comandará as 59 usinas em operação e mais de 148 MWp de capacidade instalada.
Da distribuição de equipamentos e serviços para integradores, ao desenvolvimento e construção de projetos para investidores, os negócios que compõem o ecossistema solar do grupo tiveram um crescimento médio acima de 250% frente a 2022.
Por meio de concessão ou parceria público privada, a prefeitura quer contratar o fornecimento para a implementação de sistemas de geração de energia solar em edifícios públicos. O prazo para as empresas expressarem interesse em apresentar um projeto é até o dia 09/01.
Pesquisadores na Itália propuseram o uso de resfriadores radiativos feitos de materiais cimentícios para reduzir a temperatura de operação de painéis solares. Eles incorporaram a recombinação não radiativa Auger (AUG) e Shockley-Read-Hall (SRH) em sua modelagem e descreveram a realização prática dos coolers como “atrativa”.
Pesquisadores da Austrália criaram um modelo para otimizar a interação entre sistemas de veículos elétricos para casa (V2H) e fotovoltaicos residenciais conectados ao armazenamento de baterias. Eles afirmam que o V2H pode ajudar a reduzir o custo da energia em 16,7% para carregamento no local de trabalho e 25% para carregamento público.
Companhia fechou um financiamento de longo prazo com o BNDES totalizando R$ 168,3 milhões, para alavancar usinas fotovoltaicas nos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso, que atualmente totalizam 44,4 MW. O financiamento soma-se à recente emissão de debêntures verdes no valor de R$ 165 milhões.
Empresa prevê crescimento de 11% no volume vendido este ano e anuncia selo Procel no módulo fotovoltaico 550 W.
Instalado na UFMG, o sistema armazenamento com tecnologia de chumbo-carbono, conta com 400 kW de potência e 750 kWh fornece energia tanto para a universidade, como para a rede da distribuidora.
Em contraste com os painéis tradicionais, os módulos solares de película fina se adaptam mais facilmente às aplicações agrícolas, graças ao seu design flexível e leve.
Este site usa cookies para contar anonimamente o número de visitantes. Para mais informações, consulte a nossa Política de Proteção de Dados.
The cookie settings on this website are set to "allow cookies" to give you the best browsing experience possible. If you continue to use this website without changing your cookie settings or you click "Accept" below then you are consenting to this.