Texto, considerado “esdrúxulo e fora de contexto” pelo autor do PL que deu origem à Lei 14.300, limita a inserção de geração distribuída por área de concessão em 10%, possibilitando que distribuidoras recusem novas conexões a partir desse patamar.
Considerando o número de unidades consumidoras que recebem créditos de geração distribuída, a participação da GD no Brasil seria de 3,8%, de acordo com os dados da Aneel.
Localizado em Caucaia, empreendimento teve investimento de R$ 187 milhões e o sistema solar tem capacidade de gerar 41,2 MWh/mês.
A multinacional francesa vai construir três usinas solares em dois estados brasileiros – São Paulo e Piauí – todas no modelo de geração distribuída. Por meio dessa negociação, a Prime Energy, que atua na modalidade compartilhada, segue rumo ao objetivo de operar 100 MWp de GD, ainda em 2024.
Aporte chega por meio de fundo de investimento em participações estruturado pela Bocaina Capital com coordenação da emissão das debêntures pelo Banco Daycoval. O valor captado deve viabilizar a instalação de mais 40 MW.
Realizado com apoio da Itaipu Binacional, o Sistema de Segurança Energética Modular (SSEM) está sendo projetado para levar energia a áreas remotas, com baterias de segundo uso.
Com investimento de R$ 4 milhões, o projeto foi liderado pela Ourolux Solar e conta com a instalação de 1.637 módulos com previsão de quatro anos para o retorno de investimento.
Cientistas na Áustria realizaram uma avaliação do ciclo de vida de sistemas agrovoltaicos bifaciais verticais e instalações agrovoltaicas inclinadas. Sua análise revelou que as instalações verticais têm menores impactos ambientais em uma ampla gama de cenários.
A distribuidora busca diversificar atuação com possíveis ofertas em energia eólica e hidrogênio verde, além de apostar na construção de usinas GD para geração própria e investimento.
Cientistas holandeses desenvolveram novos indicadores de mudança paisagística (ICV) para projetos agrovoltaicos. A nova metodologia destina-se a ajudar os tomadores de decisão políticos e os promotores de projetos a mitigar o impacto visual e ambiental das instalações agrovoltaicas.
É a primeira captação de Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) da empresa e a maior operação é a maior já registrada no setor de energia solar distribuída no Brasil. A operação viabilizará o financiamento de mais de 20 mil projetos de sistemas fotovoltaicos para pessoas físicas e jurídicas.
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