Com 12,8 GW de capacidade instalada de geracão centralizada e 28,39 GW na geração distribuída, a fonte soma 41,196 GW, segundo levantamento da Absolar, de um total de 229,239 GW na matriz elétrica brasileira.
Entre as opções de utilização da tecnologia fotovoltaica nesses empreendimentos estão a construção de edifícios com usinas solares próprias, a contratação de energia solar por assinatura e ainda a instalação de sistemas próprios de geração por meio de financiamentos.
Com investimento de mais de R$ 20 milhões na criação da tecnologia e três anos de desenvolvimento, o dispositivo gera sua própria internet por meio do 4G e pode reduzir a inadimplência de financiamento em três vezes.
O serviço de assinatura de energia solar, que pode ser contratado da mesma forma como é feito com a internet ou a TV à cabo. Os interessados receberão a eletricidade pelo próprio fio da Elektro, que leva energia da usina fotovoltaica da Sun Mobi em Américo de Campos/SP aos locais de consumo.
A iniciativa é fruto de parceria entre a Eternit e a ONG Revolusolar e a solução pode gerar economia mensal de até R$ 200 na conta de luz.
Alimentado pelas energias solar e eólica, o projeto fornecerá hidrogênio verde a fabricante de vidros Cebrace, que receberá o produto por meio de um gasoduto. Além de abastecer do estado de São Paulo, a planta também atenderá clientes do Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Para reverter o possível aumento da temperatura pelo envelopamento da edificação com módulos fotovoltaicos, uma solução da SolarEdge minimiza riscos de incêndio e entrega maior desempenho para o sistema fotovoltaico.
De acordo com a ABSOLAR, os telhados solares nas casas somam cerca de 13 GW e a tecnologia fotovoltaica já abastece cerca 2,5 milhões de moradias no país a partir do compartilhamento dos créditos de energia.
De acordo com análise da Greener, os módulos fotovoltaicos sem o regime de ex-tarifário devem ter um aumento relativo de 8% no custo de nacionalização e esse acréscimo pode ser repassado ao consumidor, evelando o preço final do sistema.
O Ministério de Energia Nova e Renovável da Índia (MNRE) divulgou um esboço das diretrizes para o esquema PM Surya Ghar: Muft Bijli Yojana, que visa instalar usinas solares no telhado em 10 milhões de residências, com apoio de subsídios do governo central.
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