O serviço de geração compartilhada está disponível para pequenas e médias empresas ou consumidores residenciais de 15 estados brasileiros e o Distrito Federal, atendidos por 21 distribuidoras de energia. A expectativa é que até o fim do ano chegue a 20 estados e o DF, assistidos por 27 distribuidoras.
Com previsão de conclusão em setembro, projeto faz parte do contrato de modernização da iluminação pública do município, que já substituiu 2.500 lâmpadas antigas por tecnologia LED. Na segunda fase, outros 800 pontos de iluminação serão substituídos e dois sistemas fotovoltaicos serão instalados para atender a demanda do município, somando 130 kWp.
A queda dos custos das baterias, as mudanças nas regulamentações e o interesse na independência energética estão impulsionando o aumento das taxas de conexão de baterias em projetos solares residenciais na Califórnia.
A multinacional francesa liderou, junto à prefeitura da cidade e à empresa Sungrow, a construção de um telhado solar de 11,39 kWp em uma escola local.
De acordo com a Absolar, investimentos acumulados ultrapassam R$ 208,2 bilhões. De janeiro a junho deste ano, setor fotovoltaico adicionou 7 GW na matriz elétrica nacional, somando as grandes usinas solares e os sistemas de geração própria de energia, segundo a associação.
Com investimentos de R$ 140 milhões, empreendimentos, que somam 38,5 MW, miram fornecer energia para até 38 mil residências na região. Os primeiros devem ser concluídos em 2024 e todos devem estar em operação até o final de 2026.
A instalação dos painéis solares vai gerar uma economia de cerca de 50% na conta de energia das instituições beneficiadas.
A Mini Solares do Brasil planeja a implantação e gestão de parques solares distribuídos nos estados de Mato Grosso, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará até 2025. A empresa, que também tem a participação da Hy Brazil, já concluiu 33,3 MWp e tem 62,9 MWp em construção.
A projeção conservadora da Absolar é de que o país adicione 9.386 MW de capacidade no ano, de 37.806 MW acumulados até o final de 2023.
Operação é o primeiro investimento do fundo de crédito para infraestrutura da gestora, o Patria Infra Crédito FIDC, e financiará um portfólio de projetos de geração distribuída da AXS Energia. Os projetos financiados estão localizados nos estados do Paraná, Mato Grosso, Goiás e São Paulo e devem estar totalmente operacionais até janeiro de 2025.
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