Projeto marca o primeiro investimento em geração distribuída da rede, que já comprava energia renovável no mercado livre. O sistema irá operar no modelo Grid Zero, sem injeção de energia na rede.
O sistema de 3,5 MWp e cinco hectares entra em operação ainda neste ano no sítio Canguçu, no Rio Grande do Sul. Metade dos recursos foram financiados pelo Grupo HCC e a outra parte será proveniente da comercialização de tokens que dá direito aos investidores uma participação sobre o lucro da usina.
Em entrevista à pv magazine Brasil durante a Intersolar 2024, Gervano Pereira, o gerente de Vendas de Geração Centralizada da Jinko Solar falou sobre a oferta e as tendências tecnológicas de módulos fotovoltaicos para o mercado brasileiro.
Ranking elaborado pela Greener mapeou a capacidade gerada por mais de 1.900 usinas em mais de 900 cidades em todo país. O estudo foi focado em usinas com capacidade igual ou superior a 500 kWp.
A Holanda está se preparando para encerrar seu esquema de medição líquida, levando dois institutos de pesquisa holandeses a estudar o impacto potencial na lucratividade do sistema fotovoltaico. Eles descobriram que aumentar as taxas de autoconsumo de 30% para 60% manteria os níveis de lucratividade estáveis.
Acordo está inserido no modelo de geração distribuída compartilhada com o fornecimento de 48 MWh por mês e pode proporcionar uma economia de até 15% à rede varejista de móveis e eletrodomésticos.
Atuando no modelo ‘one-stop-shop’, o grupo projeta gerar R$ 800 milhões em financiamentos pela Sol Agora em 2024 e tem a expectativa de fechar 50 mil contratos até 2025, no formato de parcerias com o foco em oferecer as melhores soluções e o suporte para que o cliente final aproveite a longevidade dos sistemas.
Com o investimento, o grupo empresarial marca sua entrada no segmento de distribuição de soluções fotovoltaicas, fortalecendo sua presença no mercado de energia solar. Outra empresa do portfólio, a GDSolar, uma das primeiras a fazer parte do ecossistema, já soma 80 MW comissionados.
Em entrevista à pv magazine na Intersolar 2024, o presidente executivo da Absolar, Rodrigo Sauaia, comenta a necessidade de diversificação de negócios de empresas que atuam no setor fotovoltaico, com as margens pressionadas pela queda de preços dos módulos. As aplicações para consumo local e com redução de energia injetada na rede devem estar no foco do planejamento, com oportunidades para tecnologias de armazenamento e gerenciamento.
Segundo a especialista Sophia Costa, head de novos negócios da Holu, projeções indicam que o mercado de baterias de lítio no Brasil crescerá a uma taxa composta anual entre 20% e 30% até 2030.
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