Geração distribuida

Nesta entrevista, o presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia, fala sobre a expansão das usinas solares de grande porte, que devem adicionar 4,6 GW neste ano, a maior expansão anual até o momento. Ele também comenta como a pauta de economia verde do governo federal pode ser traduzida em ações, questionando os subsídios para combustíveis fósseis.

Um grupo de pesquisa internacional afirma que as matérias-primas e a disponibilidade de terras não representam uma barreira real para um sistema de energia global com energia solar em seu centro. Eles disseram que as previsões para o crescimento da energia fotovoltaica não devem ter seu eixo em usinas de energia centralizada e, em vez disso, considerar fotovoltaica vertical, flutuante e agrovoltaico como fonte de grandes volumes no futuro.

A fabricante chinesa de inversores reforçou a sua presença no Brasil assinando um acordo de distribuição com a Sol +, que entrou no mercado brasileiro o ano passado.

Pesquisadores brasileiros analisaram a viabilidade econômica de transformar um edifício na Universidade de Passo Fundo num Zero Energy Building (ZEB). O estudo conclui que o edifício pode se tornar autossuficiente com a adição de um sistema fotovoltaico, mas que só seria possível alcançar a certificação ZEB com subsídios

A Absolar anunciou que a solar atingiu 17 GW de capacidade instalada no segmento da geração distribuída, correspondente a 98,6% da geração distribuída no Brasil.

Segundo dados da associação de distribuidoras de energia elétrica as solicitações de orçamento de conexão de geração distribuída acumulavam 5 GW em outubro de 2022. Prazos para conexão dentro do regime anterior vão até 12 meses no caso de solar.

Pesquisadores brasileiros analisaram as políticas públicas que mais contribuíram para o crescimento da energia fotovoltaica no Brasil no período de 2000 a 2020. Os resultados de uma pesquisa indicam que as políticas para a mini e microgeração distribuída e os leilões tiveram o maior impacto.

Katek, um fabricante alemão de inversores fotovoltaicos, diz que seu inversor coolcept fleX de 4,6 kW é baseado em semicondutores de carboneto de silício (SiC) fornecidos pela Navitas Semiconductor, com sede nos EUA. O novo produto é menor e pesa menos que os modelos não baseados em SiC.

A fabricante norte-americana de microinversores anunciou que os embarques de seus produtos aumentaram no Brasil nos últimos meses. A empresa anunciou recentemente um aumento de sua capacidade de produção nos EUA.

Temas como cobrança pela injeção de energia na rede, permanência mínima na geração compartilhada e suspensão de prazos por pendência da distribuidora foram retirados do voto do diretor-relator, Helvio Guerra.