O material, 75% mais leve que o aço, é similar ao utilizado pela NASA como parte da estrutura dos painéis solares nas estações espaciais e se destaca por sua durabilidade e resistência. A atual capacidade produtiva da Sou Energy permite atender a 1 GW de potência instalada de painéis, e a empresa planeja dobrar a produção até o final do ano de 2024.
Usina é constituída de uma ilha flutuante de 3.070 módulos solares fotovoltaicos com capacidade de geração de 1,2 MWp e entrou em operação em março. De propriedade da Associação Estadual de Defesa Ambiental e Social (Aedas), a usina está instalada sobre o reservatório da PCH Santa Marta e parte de sua energia será destinada a pelo menos 1.250 famílias de baixa renda, através da geração compartilhada.
O empréstimo de € 300 milhões apoiará a instalação de usinas solares fotovoltaicas de autoconsumo de pequena escala no Brasil, predominantemente em telhados, para uma capacidade total combinada de cerca de 600 MWp.
O projeto, parceria do GDF, GF e ONU, será implantado através de uma usina fotovoltaica de solo e três em telhados de parques ecológicos. O investimento foi de R$ 4,1 milhões e a economia será de R$ 1 milhão ao ano.
A prefeitura anunciou que vai instalar uma fazenda de energia solar, o Solário Carioca, no terreno do antigo aterro sanitário de Santa Cruz, desativado. O empreendimento deve contar com mais de 11 mil painéis solares instalados e abastecerá imóveis públicos, gerando economia anual de pelo menos R$ 2 milhões para o município.
A lei que retoma o programa Minha Casa, Minha Vida foi publicada nesta sexta-feira (14/06), com veto à compra compulsória de excedentes de geração por parte das distribuidoras. A instalação de energia solar ainda é passível de compor os investimentos do programa, podendo adicionar cerca de 2 GW para atender as 2 milhões de unidades previstas.
Só em 2023, foram adicionados 6,6 GW, sendo 4,4 GW na micro e minigeração própria de energia e 2,2 GW na geração de grande porte. Considerando a geração distribuída, a fonte solar teria uma participação de 16,5% na matriz elétrica brasileira.
O Ministério das Finanças de Angola garantiu € 1,29 bilhão (US$ 1,44 bilhão) do Standard Chartered para financiar a construção de 48 sistemas fotovoltaicos híbridos nas províncias de Moxico, Lunda Norte, Lunda Sul, Bié e Malanje. A nova infraestrutura solar fornecerá eletricidade sustentável para 1 milhão de pessoas. Os sistemas têm uma capacidade de 296 MW.
Alagoas, Amapá, Pará, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e Pernambuco se destacam como os estados com maior desconto na tarifa cobrada pela distribuidora para os consumidores, com diferentes modalidades de geração distribuída. Os descontos podem chegar a 41,1%, no caso de sistemas de 10 kW instalados no próprio local de consumo, sob as novas regras trazidas pela Lei 14.300, na área de concessão da Equatorial Alagoas, por exemplo. Ferramenta está disponível para acesso gratuito por tempo limitado.
O estado foi o primeiro a alcançar 3 GW de potência instalada de microgeração e minigeração distribuída. O 346 mil unidades consumidoras usam a energia gerada de forma distribuída.
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