De acordo com dados da EPE, entre 2019 e 2021, os sistemas fotovoltaicos de geração distribuída consumiram entre 47% e 48% da energia que geraram, sem usar a rede de distribuição.
Em Vila Rica, Mato Grosso, e Santiago, Rio Grande do Sul, prefeituras abriram concorrências de R$ 10 milhões e R$ 4,5 milhões, respectivamente. Estrela d’Oeste, em São Paulo, faz tomada de preços para aquisição de inversores. Todos os municípios visam à geração própria de energia solar.
Painéis solares instalados em carport no estacionamento da sede da prefeitura e no estádio municipal fornecerão energia para 14 escolas do município cearense.
De acordo com dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), já são mais de 276 mil sistemas com 2.438 MW de capacidade instalada em São Paulo. Já Minas Gerais conta com 220 mil sistemas, que somam 2.434 MW – restrições na rede de distribuição do estado podem ajudar a explicar a desaceleração em 2022.
Foram instalados 50 painéis fotovoltaicos e a economia prevista é de R$ 30 mil por ano e o retorno do investimento será em pouco mais de três anos.
Diminuição de custos dos componentes, fabricação local e a energia distribuída são as três grandes tendências para o setor de energia renovável este ano, de acordo com a S&P Global.
Esse volume representa um crescimento de 26,2% em relação às novas instalações realizadas em 2022 no país e é explicado pelo crescimento das usinas centralizadas. Globalmente, devem ser adicionados 350 GW. A China será o maior mercado este ano com 148,9 GW de demanda esperada, seguida pelos Estados Unidos com 40,5 GW, Índia com 17,2 GW e Brasil.
Alexandre Silveira representou o Ministério de Minas e Energia em inaugurações do programa, que tem como meta entregar obras não concluídas e contratar, até 2026, mais dois milhões de casas para famílias de baixa renda.
Conheça três novas licitações para usinas fotovoltaicos nos estados de Minas Gerais e Maranhão. O tamanho dos projetos varia entre 20,9 kWp e 5 MWp.
Tribunal inaugurou em 2019 usina de geração distribuída remota em Parnavaí, que abastece sua sede em Curitiba e 154 fóruns eleitorais no estado. A usina que demandou R$ 9,6 milhões de investimentos já compensou o equivalente a R$ 4,3 milhões.
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