A China atingiu uma capacidade fotovoltaica instalada cumulativa de 314 GW até o final de fevereiro, de acordo com novos números da Administração Nacional de Energia (NEA, na sigla em inglês). Dos 20 GW adicionados em 2023, até fevereiro, cerca de 8 GW vieram de instalações de grande escala, com sistemas de geração distribuída respondendo pelo restante.
A empresa de engenharia e projetos de geração de energia solar para os mercados corporativo e agronegócio completou sete anos, chegando a um faturamento anual de R$ 300 milhões no ano passado, com a conexão de mais 86,7 MW. A companhia concluiu recentemente seu maior projeto, uma usina solar de 4,55 MW instalada sobre um aterro desativado em Curitiba (PR).
Segundo o balanço da fintech, investida do BV, o tíquete médio no último ano por projeto financiado foi de R$ 33 mil reais. A maior parte dos sistemas solares viabilizados concentra-se nas classes média e média baixa, com 35% do crédito destinados aos consumidores com renda até R$ 5 mil mensais e 39% para os clientes com renda entre R$ 5 mil e R$ 10 mil mensais.
A maior parte dessa capacidade, 18.801 MW, está distribuída em 1,769 milhão de sistemas de micro ou minigeração própria de energia, com até 5 MW cada. A capacidade restante, 8.272 MW, está espalhada em 21 mil usinas de geração centralizada.
Dos 295 GW de energia renovável adicionados em 2022, a energia solar foi responsável pela conexão de 191 GW. A nova capacidade anual adicionada pela fonte no ano passado foi 22% maior que em 2021. As adições anuais de capacidade de energia renovável devem crescer três vezes o nível atual até 2030 para manter o aquecimento global abaixo de 1,5°C.
País encerrou 2022 com 24 GW de potência solar em operação e entrou pela primeira vez na lista dos 10 maiores da Irena, saindo da 13ª colocação em 2021.
O 1º secretário da Casa, deputado estadual Paulo Corrêa (PSDB), reuniu-se com o presidente da Federação da Indústria de Mato Grosso do Sul (Fiems), Sérgio Longen, para fechar uma parceria na elaboração de um projeto para uso de energia fotovoltaica na Assembleia.
A ABGD espera uma expansão de 8 GW deste ano, ainda como reflexo das condições anteriores à lei 14.300, diz o presidente da associação, Guilherme Chrispim. Mas a perspectiva é que integradores e distribuidores devem sair do mercado com o novo ritmo de crescimento a partir de 2024.
O Tribunal Regional Federal da 1ª Região recebe propostas até o dia 28/03 para o fornecimento de sistemas com 198,24 kWp e orçamento de R$ 1,419 milhão, a ser instalado no Amapá. E o Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia abriu pregão para tomada de preços por 12 meses para a execução e instalação de três usinas que somam 900 kWp.
Em reunião com o governador e a vice-governadora, a Absolar propôs a criação de um programa estadual abrangendo aprimoramentos tributários, acesso facilitado a linhas de crédito competitivas, simplificação do licenciamento ambiental, incorporação de sistemas fotovoltaicos em novos prédios públicos e casas populares, entre outras ações.
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