A (re)energisa – antiga Alsol Energias Renováveis – implantará aproximadamente 49 usinas que somam 144 MW com recursos do financiamento, o maior concedido pelo banco até agora para projetos de geração distribuída. Em março, banco já havia aprovado R$ 90 milhões para a Helexia implantar 17 usinas em PR, MS e RO.
Dados da EPE mostram que a classe consumidora alcançou no ano passado a maior participação que já teve nos investimentos totais em geração distribuída, correspondendo a 56%. Desde 2019, consumidores residenciais instalam mais capacidade do que os comercias. Apesar disso, penetração da GD é de apenas 5% entre consumidores residenciais, contra 12% na classe rural.
A Comissão Nacional de Energia do Chile (CNE) anunciou o início do processo de consulta pública para o projeto de modificação da Norma Técnica para Conexão e Operação de Pequenos Meios de Geração Distribuída (PMGD) em instalações de média tensão.
Novo estudo estimou o tempo de payback dos projetos considerando três portes de sistemas: residenciais com 4 kWp e comerciais com 50kWp, ambos na baixa tensão, e industriais com 300 kWp, na média tensão. Para os comerciais, com maior fator de simultaneidade, o impacto sobre o tempo de retorno do investimento foi menor.
De acordo com estudo da Clean Energy Latin America (CELA), R$ 13,7 bilhões foram destinados aos empreendimentos de grande porte, cerca de R$ 11,9 bilhões aplicados em telhados e mais R$ 9,3 bilhões em usinas para geração remota.
Além de fornecer os módulos, a BYD será a responsável pelo EPC, com entrega das usinas montadas e funcionando para a Orion-E, que fará a gestão dos créditos da energia na microgeração distribuída. As usinas serão instaladas em terras arrendadas de pequenos produtores rurais.
Montante será dividido em 12 usinas, sendo dez delas localizadas no Centro Administrativo do Estado e as outras duas em hospitais da Secretaria do Estado da Saúde. Os recursos para o projeto virão do Banco Mundial.
Creal e Mil Engenharia colocaram em operação o que descreveram como a maior usina solar flutuante do Brasil, no lago da pequena central hidrelétrica Santa Marta, no município de Grão Mogol, Minas Gerais. A usina atenderá 1.250 famílias no modelo de geração distribuída por autoconsumo remoto em 21 municípios mineiros.
Projeto realizado pela CGR Energia consiste na implantação de três miniusinas fotovoltaicas, com equipamentos fornecidos pela distribuidora WIN Solar, incluindo tecnologia da JA Solar de alta performance dos painéis (540W). O investimento no projeto de irrigação como um todo foi de R$ 3,4 milhões.
Distribuidora paranaense passou a incluir a geração solar distribuída em projetos de eficiência e redução de consumo aprovados em suas chamadas públicas para o programa regulado pela Aneel.
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