Só em maio, o Brasil importou 1,3 GW, uma queda de 12% em relação a abril. De acordo com a InfoLink a demanda no país desacelerou em comparação com o início do ano. No acumulado, país importou aproximadamente 7,7 GW de módulos de janeiro a maio.
Sistemas de microgeração, com até 75 kW, representaram a maior parte da nova capacidade instalada no país, somando 3,7 GW. Os sistemas residenciais representaram metade da expansão, com 2,1 GW. Entre os estados, São Paulo lidera com a adição de 656 MW.
Companhia sediada em Berlim é especializada em sistemas de 1 MW, com otimização do aproveitamento da luz para geração solar e para cultivo de plantas. No Pará, pretende desenvolver até 1 GW, a começar por Belterra, onde pode implantar até 30 MW aliados ao reflorestamento de terras. A empresa também desenvolve projetos no Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Ceará.
O objetivo é promover o uso de energia solar na administração pública estadual do Pará e diminuir os custos da energia elétrica. Planta piloto foi inaugurada nesta segunda-feira (03/07 e estão previstos mais 10 MWp para atender os prédios do governo.
Segundo análises da Absolar, medida reduz a conta de luz da população de baixa renda, alivia o orçamento dos mais pobres, promove justiça social e acelera a transição energética no país.
Companhia tem pipeline de 200 MW com o chamado “direito adquirido”, concentrados em Minas Gerais. Para novos projetos, sob as novas regras de compensação, a empresa mira outros estados. Recentemente, fechou parcerias com o fundo britânico Appian Capital, para construir 62,4 MWp, e com o o Cruzeiro Esporte Clube Associação, ofertando economias de 15% a 20%.
A Universidade Federal de Alagoas (UFAL) formará profissionais qualificados na área de Energias Renováveis com empreendimento conectado à rede elétrica da Equatorial Alagoas. O projeto foi financiado pela distribuidora, dentro do escopo da Chamada de Projeto Prioritário de Eficiência Energética e Estratégica de P&DI nº 1/2016 da Aneel.
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que o programa de descarbonização da Amazônia deverá ser lançado no próximo mês. Conta de Consumo de Combustíveis, que subsidia a geração fóssil na região, foi o principal custo de subsídios para o setor elétrico em 2022, custando R$ 12,3 bilhões.
Cientistas liderados pelo Instituto de Tecnologia de Karlsruhe projetaram fotorreatores semelhantes a painéis, baseados em um fotocatalisador de divisão de água que poderia produzir hidrogênio em telhados ou fazendas solares dedicadas. Eles afirmam que os fotorreatores têm alto potencial econômico por causa de seus custos “extremamente” baixos.
A Clean Energy Associates (CEA) realizou uma auditoria de segurança em mais de 600 sistemas fotovoltaicos de telhado e descobriu que 97% das instalações têm grandes preocupações de segurança. Ele diz que 49% dos sites têm problemas de aterramento, 47% têm módulos danificados e 41% têm conectores cruzados.
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