Subsidiária da Eletrobras iniciou o processo de licenciamento das usinas solares Estreito I, Estreito II, e Estreito III. Até o momento, a empresa, que opera mais de 10 GW de hidrelétricas, não tem geração fotovoltaica em seu portfólio.
De acordo com dados da Aneel, do total monitorado, apenas 2,8 GW foram contratadas em leilão para atender o mercado regulado. Já foram iniciadas as obras de 129 desses projetos, com 5,202 GW, que têm a viabilidade considerada alta. A agência reguladora considera média a viabilidade de 68,957 GW e baixa a viabilidade de 2,841 GW.
De de acordo com o Operador Nacional do Sistema, a fonte fotovoltaica superou seu próprio histórico de geração nos subsistemas Sudeste/Centro-Oeste, Nordeste e no SIN. Foram 10 recordes sucessivos registrados na primeira quinzena do mês.
Diminuição de custos dos componentes, fabricação local e a energia distribuída são as três grandes tendências para o setor de energia renovável este ano, de acordo com a S&P Global.
Esse volume representa um crescimento de 26,2% em relação às novas instalações realizadas em 2022 no país e é explicado pelo crescimento das usinas centralizadas. Globalmente, devem ser adicionados 350 GW. A China será o maior mercado este ano com 148,9 GW de demanda esperada, seguida pelos Estados Unidos com 40,5 GW, Índia com 17,2 GW e Brasil.
O fabricante chinês afirma que seu novo eletrolisador ALK Hi1 pode produzir hidrogênio com um conteúdo energético de 4,3 kWh por metro cúbico normal. A empresa diz que o custo nivelado do hidrogênio produzido com o equipamento pode ser até 2,2% menor do que outros eletrolisadores no mercado.
Serão demandados R$ 15,8 bilhões de investimentos nos 9 lotes do leilão, dos quais sete voltados para escoar energia solar e eólica da região Nordeste para a Sudeste. Apesar de ser parte de uma solução estruturante para as restrições de escoamento de geração, expansão pode chegar após usinas perderem direito ao desconto de 50% na tarifa de transmissão.
Nesta entrevista à pv magazine, o diretor da companhia no Brasil e América Latina, Francisco Moya, diz que nesse período o projeto deve fechar os principais contratos de serviços e equipamentos. A companhia co-desenvolve o projeto em parceria com a ZEG Energias, responsável pela comercialização da energia no mercado livre.
A demanda elétrica aumentará, mas as emissões relacionadas à geração elétrica se estabilizarão até 2025 e a intensidade de CO2 seguirá diminuindo nos próximos anos, de acordo com as previsões da AIE. Com maior participação de fontes intermitentes, será crucial aumentar a flexibilidade dos sistemas de energia, garantindo a segurança do abastecimento.
De acordo com dados da Aneel, atualmente são 280 MW de usinas solares centralizadas em operação no município e mais 2,2 GW em projetos outorgados, dos quais 692 MW com construção já iniciada. Em geração distribuída, são três mil sistemas instalados na cidade, com 23 MW.
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