Só no Piauí, duas empresas foram autorizadas a implantar 1,46 GW de novas usinas solares. Os proprietários das centrais agora devem solicitar ao ONS a conexão ao sistema de transmissão. Para garantir descontos de 50% nas tarifas de uso do sistema de transmissão (TUST) e de distribuição (TUSD), as usinas devem iniciar a operação comercial em até 48 meses.
A Seraphim oferece o módulo N-TOPCon SIV em quatro versões com potências que variam de 565 W a 580 W. A eficiência varia de 21,87% a 22,45%. O fabricante chinês disse que os painéis podem ser usados para projetos de GD e grandes usinas.
Grupo empresarial negociou duas usinas fotovoltaicas e uma térmica no leilão emergencial de 2021, que contratou projetos para entrarem em operação até maio de 2022. As usinas solares entraram em operação atrasadas e a térmica não foi concluída até o momento. Os projetos fotovoltaicos Buritis e Machadinho foram negociadas a R$ 347/MWh e R$ 343/MWh, respectivamente.
É o maior contrato da empresa no Brasil até o momento, para o projeto fotovoltaico de Belmonte, localizado em São José do Belmonte, Pernambuco. O acordo envolve o fornecimento de inversores centrais refrigerados a líquido e subestações de eletricidade de média tensão.
Uma equipe internacional de investigadores calculou o potencial de geração solar de cada estado brasileiro. A Bahia lidera com 43,97 GW, seguida de Minas Gerais com 41,84 GW e Mato Grosso com 39,73 GW. Os estados com menor potencial são o distrito federal de Brasília com apenas 0,27 MW, Amapá com 0,99 GW e Acre com 1,56 GW.
A Itália implantou 2,48 GW de novos sistemas fotovoltaicos em 2022. O segmento residencial representou quase 50% da capacidade total instalada.
A empresa Deserto Projetos Para Energia Solar implantará as centrais fotovoltaicas Deserto I a X, localizadas em Ceará Mirim, no Rio Grande do Norte, que somam 300 MW. Já a Atiaia Energia irá implantar as usinas Maravilhas III, V, VIII, IX, X e XI, localizadas em Goiana, Pernambuco, que somam 192 MW.
O novo módulo com tecnologia de contato passivado de óxido de túnel (TOPCon) da Das Solar, desenvolvido para aplicações fotovoltaicas de larga escala, apresenta potência entre 605 W e 625 W. Seu coeficiente de temperatura é de -0,30% por grau Celsius.
A DMEGC Solar informou que seus novos painéis TOPCon combinam vidro duplo com tecnologia tipo n de célula de meio corte. Sua eficiência varia de 22,07% a 22,45%.
Estudo estratégico de geração distribuída 2023 identificou um crescimento de 73% na demanda, em comparação com 2021. Jinko foi a principal fornecedora, enviando o equivalente a 3.065 MW em módulos para o Brasil em 2022.
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