Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados ouviu argumentos de entidades sobre a inclusão de novas soluções para reserva de capacidade. Enquanto o governo passa uma mensagem de preocupação com a segurança no fornecimento e a flexibilidade operativa das soluções a serem contratadas, representantes de fontes renováveis e baterias defendem a confiabilidade e viabilidade econômica já demonstrada da tecnologia. A data da publicação da portaria ainda não está definida.
A Wood Mackenzie relata que a energia solar será responsável por 59% das novas energias renováveis entre 2024 e 2033. Espera-se que a China impulsione o crescimento, respondendo por metade da nova implantação de energia solar durante o período projetado.
A geração fotovoltaica instantânea chegou a 9.760 MW médios às 12h13. A fonte corresponde a 73,5% da potência acrescentada à matriz elétrica brasileira, incluindo a expansão na geração distribuída.
A fotovoltaica será a principal fonte de nova capacidade adicionada ao Sistema Interligado Nacional em 2024, superando a eólica pela primeira vez. Essa liderança é mantida na oferta de novos projetos, mas a capacidade de transmissão e o crescimento da demanda são desafios importantes.
A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados marcou para a quinta-feira (03/07) uma audiência pública para discutir a estrutura do leilão de reserva de capacidade na modalidade potência. Estão convidados representantes de associações do setor de geração térmica assim como da indústria de baterias. A indefinição sobre inclusão de soluções de armazenamento associadas a fontes renováveis traz apreensão ao setor elétrico.
Taxação de energia eólica e solar vai reduzir investimentos e aumentar tarifa, avaliam associações que participaram de debate na Comissão de Minas e Energia, a primeira a analisar o PL 3864/23. O texto prevê que a compensação financeira a ser paga pelo uso dos recursos solar e eólico, a exemplo do que acontece com as hidrelétricas, será equivalente a 7% do valor da energia produzida, o que poderia chegar a R$ 870 milhões
A desenvolvedora de energias renováveis Lodestone Energy construirá uma fazenda solar de 220 MW em uma das icônicas propriedades de pastagem de alto nível da Nova Zelândia, com os proprietários de terras visando a instalação fotovoltaica para ajudar a reabilitar terras redundantes.
O número total de parques solares energizados pela Enel Colômbia neste ano “representa mais de 34% da energia solar produzida em todo o sistema interligado da Colômbia”.
Com mais de 20 horas de conteúdo 100% em formato EAD, a capacitação é voltada aos profissionais cadastrados no ecossistema da empresa para a realização de instalações seguras e eficientes, elevando o padrão dos projetos de energia solar no país.
Complexo solar Serra da Babilônia de 140 MWp, será instalado na área do complexo eólico Serra da Babilônia I, de 223 MW, operado na Bahia pela Rio Energy, empresa adquirida pela Equinor em 2023.
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