O diretor do “International PtX Hub” da agência de cooperação técnica alemã GIZ, Torsten Schwab, conversou com a pv magazine sobre o conceito e as oportunidades que ele abre para o Brasil. “Os combustíveis de aviação e marítimos, bem como a produção de ferro ou aço verde oferecem uma oportunidade imediata”, disse o especialista. A substituição de combustíveis fósseis na indústria cria um novo mercado para a geração renovável no país.
Documento destaca inovações tecnológicas e soluções sustentáveis que moldarão o futuro da energia e promoverão uma transição mais rápida, sustentável e inclusiva como captura de carbono, energia solar distribuída, armazenamento de energia e hidrogênio verde, entre outras.
A nova unidade, que contará com investimento de R$ 90 milhões, tem previsão de operação para 2026. A Usina Fotovoltaica de Alto Rodrigues terá produção ampliada de 1,1 MWp para 2,5 MWp, suprindo a demanda elétrica da do planta-piloto de eletrólise de 2 MW a ser instalada.
O Conselho Nacional das Zonas de Processamento de Exportação aprovou a instalação projeto da Brasil Fortescue Sustainable Industries Ltda na ZPE cearense. Estão previstos R$ 17,5 bilhões em investimento. Em uma segunda fase, o projeto poderá chegar a 2,1 GW.
A Aência Internacional de Energia publicou sua análise anual de hidrogênio relatando que dos 520 GW de projetos de eletrólise anunciados, 20 GW chegaram à decisão final de investimento, com a China liderando o caminho.
Iniciativa do Ministério de Minas e Energia visa consolidar polos de hidrogênio no Brasil até 2035, além de aproveitar os abundantes recursos energéticos do país e a criatividade do setor industrial.
Iniciativa conjunta poderá criar uma plataforma aberta a parcerias internacionais nas quais empresas siderúrgicas globais poderão adquirir e produzir “hot-briquetted iron” (HBI ou ferro-esponja, em português) no Brasil e acelerar o crescimento da indústria de aço de baixo carbono.
O mercado de hidrogênio verde demandará uma quantidade substancial de energia elétrica nos próximos anos, podendo levar a capacidade instalada do Brasil a dobrar até 2040. Uma parte significativa dessa nova demanda deve ser atendida pela energia solar, diz, nesta entrevista à pv magazine a sócia e Head de Consultoria da CELA, Marília Rabassa. A demanda nacional, especialmente para amônia verde, será essencial para viabilizar os primeiros projetos no país, avalia.
O CEO da espanhola AleaSoft Energy Forecasting, Antonio Delgado Rigal, fala com a pv magazine sobre o aumento das horas de preço negativas nos principais mercados europeus de energia. Ele enfatiza a necessidade de mais capacidade de armazenamento e argumenta que os períodos de preços negativos provavelmente não ameaçarão a lucratividade de projetos a longo prazo.
Essencial para descarbonização da produção agrícola e ampliar a segurança alimentar no país, Índice LCOH e LCOA Brasil da consultoria especializada mostra que a amônia verde tem custo de produção local entre US$ 539 e US$ 1.103 por tonelada.
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