Região tem três hubs de hidrogênio verde em portos no Ceará, Pernambuco e Rio Grande do Norte. Além da competitividade da eletricidade renovável – que corresponde a 73% do custo de produção do hidrogênio verde, modelo de negócios em hubs industriais e localização estratégica são vistas como chave para desenvolver o mercado. Tema foi destaque da Intersolar Summit Nordeste.
Projetos de hidrogênio verde podem ser lucrativos em “grandes áreas” dos Estados Unidos, apoiados por novos créditos fiscais federais para hidrogênio limpo, de acordo com uma análise de modelagem financeira da consultoria de políticas Energy Innovation.
O governo do Piauí anunciou que assinou protocolos de entendimentos com empresas internacionais e brasileiras para investimentos em energia solar e hidrogênio verde no estado. Os acordam tiveram lugar no Summit Piauí-Europa em Lisboa, Portugal.
A empresa também tem parcerias firmadas no estado do Ceará para desenvolvimento de estudos e projetos de plantas de hidrogênio com capacidade de até 150 MW. Globalmente, o Grupo Engie pretende implementar a produção de 4 GW de hidrogênio verde até 2030.
O memorando também prevê investimentos no Porto Indústria Verde que será instalado no município de Caiçara do Norte para fomento e apoio à produção de energias renováveis offshore e sua comercialização por meio portuário e terrestre.
Em vez de usar energia solar ou eólica para eletrólise de energia, os pesquisadores estão testando a competitividade das células fotoeletroquímicas para produzir combustíveis de hidrogênio livres de emissões.
A ideia é fazer um leilão com garantia de contratação pelo governo alemão, para o desenvolvimento do programa de hidrogênio de baixo carbono. O país é um dos mais competitivos na produção do combustível, de acordo a McKinsey. O custo nivelado do hidrogênio verde (LCOH) produzido no Brasil ficaria abaixo de US$ 1,50/kg de H2 em 2030.
Segunda fase do projeto da Unigel prevê expansão de 60 MW para 240 MW.
Com apoio da Invest Minas, empresa alemã Neuman & Esser vai investir R$ 70 milhões na produção de equipamentos que geram combustível renovável. Serão produzidos, inicialmente, módulos de 1 a 5 MW de potência, “containerisados”, com capacidade total de 70 MW por ano.
As novas regras de auxílio estatal da UE devem levar a mais investimentos na produção de tecnologia limpa. O Conselho Europeu de Manufatura Solar disse que a nova estrutura será a base do futuro ecossistema de fabricação da Europa.
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