O relatório “US Solar Market Insight Q4 2024”, publicado pela Solar Energy Industries Association (SEIA) e Wood Mackenzie, afirma que a fabricação doméstica de módulos será capaz de acompanhar o ritmo acelerado de crescimento da indústria solar dos EUA, com a produção de células também aumentando.
Mais de 300 inscrições de 36 países foram recebidas para o pv magazine Awards 2024, tornando o programa deste ano o mais competitivo até agora. De módulos e inversores a projetos e armazenamento, a inovação estava em exibição em todos os setores.
Autoridades comerciais dos EUA anunciaram determinações afirmativas preliminares para direitos antidumping sobre as importações de células solares cristalinas do Camboja, Malásia, Tailândia e Vietnã. As tarifas variam de 21,31% a 271,28%, dependendo da empresa e do país.
Pesquisadores do Instituto Fraunhofer explicaram que a degradação induzida por UV pode causar perdas de eficiência e voltagem maiores do que o esperado em todas as tecnologias de células dominantes, incluindo dispositivos TOPCon. Os cientistas esperam que camadas de nitreto de silício possam ser usadas para aumentar a estabilidade UV do TOPCon em comparação com camadas PECVD normalmente utilizadas em células PERC e heterojunção.
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece um resumo das principais tendências de preços da indústria fotovoltaica global.
Os novos módulos, têm eficiência de 22,65%, segundo a empresa. A Elgin oferece 12 anos de garantia de fabricação e 30 anos de garantia de potência linear.
O governo japonês diz que espera que os módulos solares de perovskita sejam produzidos em grandes quantidades a JPY 20 (US$ 0,13)/W até 2025, JPY 14/W até 2030 e JPY 10/W até 2040.
Ação foi realizada nos estados Mato Grosso, Minas Gerais, Espírito Santos e Goiás. Amostra do modelo TSun 560 W coletada no Mato Grosso foi reprovada por apresentar uma potência muito inferior ao declarado pelo fabricante.
A PowerChina revelou planos para um projeto-piloto fotovoltaico offshore de 300 MW no Mar de Bohai, usando painéis solares avançados e projetados para suportar condições marítimas extremas.
O Laboratório Fotovoltaico Móvel (LMFV) realiza testes no local em módulos fotovoltaicos, reduzindo o tempo e os riscos associados à inspeção. Além da unidade recém-lançada no Brasil, o LMFV está disponível no Chile, México, Europa e, recentemente, também na Austrália.
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