A Administração Nacional de Energia (NEA) diz que a China instalou 61,21 GW de energia solar nos primeiros cinco meses deste ano, levando o país a quase 392 GW de capacidade fotovoltaica instalada cumulativa até o final de maio.
A parceria envolve R$ 22,9 milhões de investimentos obrigatórios em P&D por parte de empresas produtoras de petróleo. Entre os projetos de pesquisa previstos, estão a modelagem avançada e monitoramento de usinas fotovoltaicas com os chamados “gêmeos digitais” e desenvolvimento de dispositivos para detecção e interrupção de falhas nos sistemas fotovoltaicos.
A tecnologia ganhou uma forte posição no mercado fotovoltaico e está projetada para responder por mais de 75% da capacidade do tipo n até 2023. Mas tem riscos específicos que demandam ajustes no controle de qualidade.
Novos produtos anunciados na feira que foi realizada em Munique, na Alemanha, entre os dias 14/06 e 16/06 incluem módulos com células tipo n, que chegam a 720 W, e inversores híbridos com armazenamento de energia.
A Longi começou a construir fábrica de wafer de 100 GW e 50 GW de módulos. A Q-Sun Solar diz que planeja investir CNY 6,2 bilhões (US$ 865,6 milhões) para construir capacidade de fabricação de 10 GW de células solares e 12 GW de capacidade de painéis fotovoltaicos.
Pesquisadores jordanianos desenvolveram um método usando folhas de acrílico para refletir e absorver a radiação solar que não é utilizada na geração de energia fotovoltaica. A solução tem o potencial de diminuir a temperatura do painel solar em mais de 14% e aumentar o rendimento de energia em aproximadamente 2%.
A Associação da Indústria Fotovoltaica da China relatou um crescimento robusto da produção entre os fabricantes de energia solar chineses, enquanto a Associação da Indústria de Metais Não Ferrosos da China confirma um declínio contínuo nos preços de polissilício e células. A Canadian Solar, por sua vez, iniciou a negociação de ações na Bolsa de Valores de Xangai.
O mercado de geração distribuída continua crescendo em instalações, mas sofreu uma forte quebra nas vendas no primeiro semestre do ano. A lei 14.300 não é, afinal, a grande responsável por esse soluço, mas sim o declínio macroeconômico global e consequente recessão de acesso ao crédito no Brasil. Os palestrantes do webinar da pv magazine Brasil sobre a geração distribuída explicam por quê.
Construída em algoritmos preditivos baseados em IA, a solução incorpora análise de dados em tempo real e considera a produção solar, preços dinâmicos de eletricidade e cronogramas de carregamento em camadas.
Cientistas italianos usaram uma esponja de óxido de titânio para evitar vazamentos de chumbo em uma célula solar semitransparente. O dispositivo tem uma transmitância visível média de 31,4%.
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