Um grupo de pesquisa brasileiro desenvolveu um novo método que utiliza as propriedades únicas da água supercrítica para reciclar painéis solares em fim de vida. Os cientistas afirmam que a nova abordagem é capaz de atingir uma degradação orgânica de 99,6%, sem utilizar produtos químicos tóxicos ou perigosos.
Os principais fabricantes de painéis solares anunciaram a construção de três novas fábricas, acrescentando juntos 15 GW de capacidade produtiva. Em 2021, a capacidade de fabricação de módulos nos Estados Unidos era de apenas 7 GW.
A China atingiu 510 GW de capacidade fotovoltaica instalada no final de agosto, enquanto a FuturaSun iniciou a construção de uma fábrica de células solares de 10 GW na província de Jiangsu.
A consultoria norueguesa Rystad Energy informa que a China será capaz de instalar 165 GW em 2024 e 170 GW em 2025. Esse crescimento é atribuído a um impulso dos projetos de grande escala.
Cientistas indianos produziram lingotes de polissilício de alta pureza a partir de células solares recicladas usando “sinterização por plasma de faísca” (SPS), e afirmam que podem atingir um nível de pureza comparável aos produtos disponíveis comercialmente.
A indústria deveria ficar preocupada com a possibilidade de degradação das células solares com tecnologia TOPCon? Ou os problemas podem ser facilmente resolvidos e são apenas mais um reflexo de produtos lançados às pressas no mercado?
O diretor presidente da Apollo Flutuantes, que desenvolveu o sistema flutuante, disse que já há um pipeline de 8 GW de projetos solares flutuantes para ser desenvolvido em lagos e reservatórios no Brasil nos próximos quatro anos. Sistema padrão tem 7 MWp, com 5 MW ca, e tem duas saídas de 2,5 MW cada para enquadramento em geração distribuída.
A Índia tem atualmente 28 GW de capacidade de fabricação de módulos solares e 6 GW de capacidade de células, de acordo com Bhupinder Singh Bhalla, secretário do Ministério de Energias Novas e Renováveis (MNRE).
Em uma nova atualização semanal para a pv magazine, a OPIS, uma empresa da Dow Jones, fornece uma rápida visão das principais tendências de preços na indústria fotovoltaica global.
A Clean Energy Associates prevê que os principais fabricantes chineses atingirão uma capacidade global de produção de módulos solares de 1 TW em 16 meses. Entretanto, a oferta de células não deve acompanhar o crescimento no mesmo ritmo, se tornando um possível gargalo. Além disso, a subutilização da capacidade de produção é normal, lembra analista da BNEF.
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