Empresa lança seguidor HexaTracker com sistema de monitoramento em tempo real. A tecnologia possui acionamento com motor DC, funciona com ou sem conjunto de bateria e conta com comunicação wireless (Zigbee), não necessitando de infraestrutura elétrica para instalação em campo.
Projeto de tracker solar da fabricante brasileira passou por um processo de auditoria de três meses que atesta adequação a normas técnicas e sustentabilidade da empresa. Equipamentos foram submetidos à diversos testes, como a resistência a ventos de 50 metros por segundo.
Nova unidade de negócios solar da empresa de beneficiamento de aço, a Galileo desenvolveu estruturas para facilitar e agilizar a montagem de usinas em solo. A companhia já está em negociações com distribuidoras e planeja lançar os próprios trackers até o final do ano. A Galileo também oferece estruturas de fixação em alumínio para telhados e tem um parceria com a UCB para fornecer as estruturas de fixação em solo para sistemas off-grid com baterias na Amazônia.
Empresa estima ter uma participação de 38% no mercado brasileiro de trackers. Com um centro de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) em Sorocaba, São Paulo, a companhia desenvolve novas tecnologias que poderão ser exportadas para outros mercados. No Brasil, a Nextracker aposta na oferta de seguidores inteligentes resilientes à mudanças climáticas bruscas e adaptáveis a terrenos irregulares.
Com 1,8 GWp instalados e mais de 480 usinas atendidas, novo complexo fabril em Juiz de Fora, Minas Gerais, deve gerar mais de 400 empregos e dobrar produção de estruturas e equipamentos para usinas de solo.
Uma equipe de pesquisa sino-canadense propôs uma nova solução de montagem fotovoltaica baseada em dois tipos de espaçadores e dois tipos de grampos que podem ser impressos com materiais de impressão comuns. O custo das diferentes soluções apresentadas varia de CAD 1,50 ($ 1,10) a CAD 3,83.
Volume corresponde a 40% da meta de 2 GW para esse ano. Com expansão de fábricas em Juiz de Fora (MG), grupo MTR quer dobrar produção de estruturas e equipamentos para usinas de solo em 2024/25. A empresa já conta com 1,8 GWp instalados, de mais de 480 usinas atendidas, com mais de 2,2 milhões de módulos instalados.
O capex das usinas flutuantes está em torno de R$ 4,5 milhões o MWp, diz o CEO da KWP Energia, Ediléu Cardoso Jr, que participou do Greener Summit 2024. A empresa é uma das responsáveis pela usina flutuante Araucária, de 5 MW, instalada na represa Billings, que pode chegar a 80 MW instalados. Com avanço da tecnologia, já é possível instalar 1,4 MWp por hectare, segundo Cardoso.
Pesquisadores alemães estão estudando o uso de um sistema solar fotovoltaico aéreo, projetado para ser removível e reutilizável, como um guarda-sol para jovens abetos. O piloto, localizado em um local de escavação de areia de quartzo, será monitorado para comparar o crescimento e o consumo de água com uma parcela de árvores adjacente sem sombra.
Divisão de estruturas de fixação e trackes para usinas de solo, ampliará seu espaço físico para produção de equipamentos de 18 mil m² para 38 mil m², com expectativa de dobrar a produção a partir do segundo semestre, chegando a 2 GWp comercializados por ano.
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