Estudo realizado pelos pesquisadores da universidade, com o apoio da Energisa, reforçam o potencial da aplicação da Usina Virtual para o controle de tensão, mitigação de perdas elétricas e redução dos picos de demanda e a utilização de baterias será crucial para explorar as potencialidades.
Após entregar o maior BESS em operação no país, a empresa mira no crescimento das baterias estacionárias para os mercados residencial, C&I e de eletromobilidade com a solução integrada às estações de recarga de VEs e afirma ter capacidade para atender até 2 GWh de demanda de projetos interessados no Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Potência de 2024.
A AGL Energy concluiu a instalação de uma microrrede movida a energia solar com um sistema de armazenamento de energia em bateria de 5,4 MWh na Austrália para apoiar a transição de diesel para renováveis nas operações de um pomar comercial.
Cientistas indianos projetaram um sistema de energia fora da rede que depende de painéis solares, baterias de íons de lítio e conversores Ćuk. Os conversores são os componentes cruciais que permitem que o sistema lide com a variação da tensão de entrada devido à mudança das condições da luz solar.
Cientistas na Chéquia conduziram uma análise técnica e econômica de um sistema de produção de hidrogénio verde alimentado exclusivamente por energia fotovoltaica e eólica. O sistema utiliza energia excedente para tratamento de água e, segundo seu criador, pode atingir um custo nivelado de hidrogênio de US$ 3,12/kg.
A Sinovoltaics divulgou seu mais recente relatório de classificação de fabricantes de armazenamento de energia, com base em avaliações de balanço e informações financeiras disponíveis publicamente. No ranking, a Tesla, com sede nos EUA, aparece como número um, seguida pela sul-coreana LG Energy Solution, a Kung Long Battery, com sede em Taiwan, a chinesa Mustang Battery, juntamente com a norte-americana Solid Power entre as cinco primeiras.
Investidores e grandes players do setor manifestaram o interesse em investir “milhões” em sistemas de armazenamento, consultando os principais fornecedores de BESS atuantes no Brasil. Mas esperam uma definição do governo sobre a participação da tecnologia nos próximos leilões de capacidade, sem saber quais serão as condições de competição, desenvolvendo projetos “no escuro”.
As autoridades japonesas selecionaram 30 projetos de armazenamento em concorrência, com capacidades variando de 16,5 MW a 96,2 MW e seu tamanho médio é de 36 MW. Os desenvolvedores e proprietários de plantas selecionados receberão uma receita fixa de 20 anos.
A modelagem mostra que transferir apenas um terço do consumo de eletricidade de edifícios comerciais e institucionais na Austrália para o meio do dia, coincidindo com o pico de fornecimento solar, criaria quase 12 GW de nova capacidade de pico no Mercado Nacional de Eletricidade.
O secretário Nacional de Transição Energética e Planejamento do Ministério de Minas e Energia, Thiago Vasconcellos Barral, disse que o ministério vê como positivo o desenvolvimento da tecnologia. Representantes de diversos fabricantes de sistemas de armazenamento também estiveram presentes na audiência pública na Câmara sobre o tema, tais como WEG, Moura, UCB e Huawei, entre outras. Entretanto, membros do governo não foram categóricos quanto à inclusão da solar no leilão de agosto.
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