A Generadora Metropolitana disse que está planejando adicionar armazenamento de bateria ao seu recém-inaugurado parque solar CEME1 de 480 MW no Chile.
Com R$ 68,8 milhões em recursos, a iniciativa visa apoiar o desenvolvimento de toda a cadeia de valor, que vai da mineração à fabricação de componentes. O desenvolvimento das células de bateria será realizado no Campus da Indústria, no Paraná para reduzir a dependência de importações e colocar o Brasil na vanguarda da tecnologia de baterias.
Foram investidos R$ 300 milhões em 20 projetos executados por 13 empresas. Os resultados da chamada estratégica foram publicados pela agência em um relatório, que inclui sugestões de aprimoramento da regulação.
De acordo com a última previsão da Wood Mackenzie, o mercado global de armazenamento de energia (excluindo hidrelétricas bombeadas) está a caminho de atingir 159 GW/358 GWh em 2024 e crescer mais de 600% até 2033, com quase 1 TW de nova capacidade prevista para entrar em operação.
A Wood Mackenzie relata que a energia solar será responsável por 59% das novas energias renováveis entre 2024 e 2033. Espera-se que a China impulsione o crescimento, respondendo por metade da nova implantação de energia solar durante o período projetado.
Com 14.700 mil m², a nova estrutura – assim que verticalizada – terá capacidade de armazenar até 100 MW em equipamentos e produzir 800 kits fotovoltaicos por dia em três turnos. Durante o evento de inauguração, a empresa apresentou algumas tendências do mercado, como as baterias e adiantou que na Intersolar apresentará um novo produto financeiro aos integradores.
Com investimento de R$ 15 milhões da CTG Brasil, o sistema solar terá de 500 kWp de potência e capacidade de armazenamento de 100 kWh. O projeto visa avaliar como as baterias podem contribuir com fontes não despacháveis e oferecer aumento da flexibilidade da geração, entre outros benefícios.
A primeira fase do projeto de armazenamento de energia de íons de sódio de 100 MW/200 MWh do Grupo Datang em Qianjiang, província de Hubei, foi conectada à rede.
A Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados marcou para a quinta-feira (03/07) uma audiência pública para discutir a estrutura do leilão de reserva de capacidade na modalidade potência. Estão convidados representantes de associações do setor de geração térmica assim como da indústria de baterias. A indefinição sobre inclusão de soluções de armazenamento associadas a fontes renováveis traz apreensão ao setor elétrico.
Grandes investimentos em expansão de capacidade resultaram em excesso de oferta, puxando os preços para baixo, com as principais chinesas reivindicando os preços das baterias em US$ 60/kWh. Por outro lado, o crescimento da carga, a redução de preços e as melhorias tecnológicas potencializam a oportunidade de demanda.
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