A Huawei da China construiu uma instalação solar e armazenamento fora da rede de 400 MW/1,3 GWh na Cidade Nova do Mar Vermelho, na Arábia Saudita.
O mercado solar chileno está crescendo, mas à medida que os cortes de geração aumentam, uma abordagem híbrida está ganhando terreno. Os anúncios de projetos de armazenamento estão chegando rápido e abundantemente, pois a co-localização com turbinas eólicas oferece eficiência de custo e um perfil de geração mais suave. Enquanto isso, novas regras de mecanismo de capacidade podem levar o Chile um passo mais perto do crescimento descontrolado de baterias.
A edição deste ano da Exposição Internacional de Armazenamento de Energia da China (EESA EXPO) sublinhou as mais recentes conquistas de densidade de energia no espaço de armazenamento de energia de bateria nos níveis de célula e sistema. Enquanto isso, o grande número de sistemas comerciais e industriais (C&I) em exibição falou da crescente demanda neste segmento de mercado. Produtos químicos alternativos para baterias de íons de lítio não foram fáceis de encontrar.
O Ministério do Comércio da China descreveu a recente decisão do Escritório do Representante de Comércio dos EUA de aumentar as tarifas sobre componentes solares, baterias, semicondutores, aço e VEs chineses como “unilateralismo e protecionismo típicos”. Acrescentou que os aumentos tarifários prejudicarão as empresas e os consumidores dos EUA.
A empresa também apresentou ao mercado novos inversores voltados a aplicações residenciais, de C&I e com foco em grandes usinas, além de carregadores veiculares e sistemas de armazenamento, como o PowerTitan 2.0, que será fornecido para a maior usina autônoma de armazenamento de energia da região – o projeto BESS del Desierto, de 200 MW/880 MWh, no Chile.
O mercado de hidrogênio verde demandará uma quantidade substancial de energia elétrica nos próximos anos, podendo levar a capacidade instalada do Brasil a dobrar até 2040. Uma parte significativa dessa nova demanda deve ser atendida pela energia solar, diz, nesta entrevista à pv magazine a sócia e Head de Consultoria da CELA, Marília Rabassa. A demanda nacional, especialmente para amônia verde, será essencial para viabilizar os primeiros projetos no país, avalia.
Atualmente, o país tem entre 350 MW e 450 MW de capacidade instalada de baterias, segundo estimativa da Associação Brasileira de Soluções de Armazenamento de Energia. O presidente do Conselho de Administração da ABSAE, Markus Vlasits, numerou, em entrevista à pv magazine o que falta para destravar esse potencial: aprimoramento regulatório, inclusão nos leilões de reserva de capacidade e revisão do tratamento tributário.
Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que o governo deve realizar um leilão de reserva de capacidade ainda em 2024 e que uma consulta pública para discutir a inclusão das baterias será aberta até o final do ano. O ministro também disse que o governo não precisa ceder a pressões e defendeu o papel das térmicas para o sistema elétrico.
O CEO da espanhola AleaSoft Energy Forecasting, Antonio Delgado Rigal, fala com a pv magazine sobre o aumento das horas de preço negativas nos principais mercados europeus de energia. Ele enfatiza a necessidade de mais capacidade de armazenamento e argumenta que os períodos de preços negativos provavelmente não ameaçarão a lucratividade de projetos a longo prazo.
De acordo com um novo relatório da excedente projetado para 2024, no entanto, diminuiu à medida que as mineradoras cortaram ainda mais a produção.
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