Uma grande coalizão ambiental dos EUA assinou uma carta para apoiar a implantação de energia solar em 12.000 quilômetros de canais federais ao ar livre. Estima-se que 25 GW de energia renovável, o suficiente para abastecer quase 20 milhões de residências, poderiam ser instalados nesses locais.
A alfândega dos EUA excluiu módulos solares feitos de polissilício Tongwei e Astronergy, incluindo módulos Longi, de entrar no mercado norte-americano. Para cumprir a Lei de Prevenção de Trabalho Forçado Uigur, as empresas devem fornecer um mapeamento abrangente da cadeia de suprimentos.
Usinas de energia virtual (VPPs) coordenam recursos distribuídos e demandam uma transição energética mais resiliente e econômica. Elas estão ganhando força nos Estados Unidos, mostrando-se uma promissora alternativa às “usinas de pico” de gás natural nas redes, oferecendo capacidade adicional durante os períodos de pico de demanda de eletricidade.
A Longi começou a construir fábrica de wafer de 100 GW e 50 GW de módulos. A Q-Sun Solar diz que planeja investir CNY 6,2 bilhões (US$ 865,6 milhões) para construir capacidade de fabricação de 10 GW de células solares e 12 GW de capacidade de painéis fotovoltaicos.
O Laboratório Nacional de Energia Renovável dos EUA (NREL) publicou um novo relatório com foco nos principais benchmarks para preços, implantação e importações fotovoltaicas. Expectativa é de adições anuais cheguem a 400 GW até 2025. Relatório também mostra que preços de módulos atingiram menor nível em dois anos.
A suspensão de dois anos do presidente dos EUA, Joe Biden, nas tarifas de importação de energia solar foi projetada para criar uma ponte de abastecimento à medida que os Estados Unidos aumentam sua capacidade de fabricação doméstica.
O local de fabricação nos EUA começará com 3 GW de capacidade de produção, com planos de dobrar para 6 GW.
Pouco mais de 1 TW está instalado até o momento, mas uma coalizão global de instituições nacionais de pesquisa disse que 75 TW ou mais serão necessários até meados do século para atingir as metas globais de descarbonização. Consenso é do norte americano NREL, o Fraunhofer Institute for Solar Energy na Alemanha e o National Institute of Advanced Industrial Science and Technology no Japão.
Em vez de usar energia solar ou eólica para eletrólise de energia, os pesquisadores estão testando a competitividade das células fotoeletroquímicas para produzir combustíveis de hidrogênio livres de emissões.
Diminuição de custos dos componentes, fabricação local e a energia distribuída são as três grandes tendências para o setor de energia renovável este ano, de acordo com a S&P Global.
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