Testes de laboratório revelaram que alguns módulos solares de contato passivado por óxido de túnel (TOPCon) e heterojunção (HJT) dopados negativamente, “tipo N”, são suscetíveis a danos e degradação relacionados à luz ultravioleta (UV). Isso pode significar problemas no futuro, se os módulos em campo começarem a mostrar perda de desempenho relacionada aos raios UV. Os fabricantes estão implementando soluções no nível de células e módulos.
A associação industrial europeia PV Cycle estima que uma instalação solar de 10 MW produzirá 700 toneladas de resíduos ao longo de sua vida útil. Está ficando cada vez mais claro que os módulos fotovoltaicos precisam de protocolos de fim de vida útil – para a tecnologia e processamento de materiais e o ambiente regulatório.
Em meio a uma preocupação ambiental significativa sobre o impacto da ampla mineração de lítio, vários métodos de extração do material da bateria podem oferecer uma solução mais limpa – e reacender uma indústria histórica da Cornualha.
Ainda no começo, 2024 já parece ser outro ano recorde para instalações solares. Na Europa, os projetos estão tornando-se maiores, à medida que a dificuldade crescente em obter conexão à rede torna inviáveis sistemas menores. A pv magazine conversou recentemente com Bernhard Suchland, CEO da Sunotec, fornecedora de serviços de projetos com sede na Alemanha/Bulgária, para uma análise mais detalhada desta e de outras tendências no segmento fotovoltaico de grande escala.
A Arábia Saudita tem uma visão ambiciosa para se estabelecer como centro de energia renovável para o Oriente Médio. O mercado está crescendo rapidamente, com a capacidade de geração solar mais do que triplicando em 2023. Mas permanecem obstáculos para o reino continuar neste caminho, e estes desafios foram discutidos esta semana em Riade, na conferência SunRise Arabia, organizada pela Solarabic e pela pv magazine.
Cientistas na Espanha testaram módulos fotovoltaicos sob condições de sombreamento parcial, com o objetivo de entender melhor a formação de hotspots prejudiciais ao desempenho. O estudo revela um problema potencial que afeta particularmente os módulos de meia célula e bifaciais, que podem causar perda de desempenho acelerada e não são cobertos pelos padrões atuais de teste/certificação.
Pesquisa realizada pelo Centro Nacional de Inspeção de Qualidade Fotovoltaica da China mostra que os novos módulos TOPCon tipo n estão cumprindo sua promessa, superando a geração anterior de produtos PERC tipo p. Dados de um sistema fotovoltaico de inclinação fixa, coletados ao longo de seis meses, mostraram que os produtos do tipo n produziram 3,69% mais energia e também sofreram perdas de desempenho muito menores.
Cientistas na Europa elaboraram um guia abrangente sobre a degradação do módulo fotovoltaico, examinando a literatura e estudos de caso sobre o assunto desde a década de 1990. Entre suas principais descobertas, está a falta de um entendimento completo de como as combinações de diferentes tensões em intervalos de tempo variados ainda faltam nos métodos para estimar e melhorar a confiabilidade do sistema.
A Oxford PV, uma empresa líder em energia solar fotovoltaica de perovskita com operações na Inglaterra e na Alemanha, obteve eficiência de conversão de energia de 28,6% para uma célula tandem de perovskita-silício de dois terminais medindo 258,15 cm²: um recorde mundial para um dispositivo baseado em uma célula baseada em wafer de silício de ‘tamanho completo”. O recorde foi certificado pelo Fraunhofer Institute for Solar Energy Systems (Fraunhofer ISE).
A nova edição do International Technology Roadmap for Photovoltaic (ITRPV), constata que 295 GW de módulos fotovoltaicos foram enviados em 2022 e que os preços dos módulos de silício caíram 7% ao longo do ano. Os prêmios de preço para módulos do tipo n são agora marginais, e a tecnologia cresceu para representar 15% do mercado. Até 2033, deve corresponder a 60%.
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