A Absolar afirma que se não fossem as restrições em 2024, parte do custo de termelétricas no período poderia ter sido evitada. Para a associação, o reparo financeiro aos geradores impactados é imprescindível e urgente e a atual situação de insegurança jurídica e regulatória prejudica a atração de novos investimentos e geração de novos empregos verdes no país.
Um mapeamento realizado pela Greener identificou 51 transações realizadas em 2024. No segmento de geração distribuída, os negócios mapeados envolveram 248 usinas que somam mais de 700 MW, contra 17 usinas e 100 MW em 2023. Os dados fazem parte do último Boletim M&A da consultoria.
Negócio acelera plano de hibridização dos ativos da Casa dos Ventos, que totaliza R$ 1 bilhão para duas primeiras usinas solares, que somam 300 MW. Contratos de 15 anos de duração devem garantir que, a partir de 2026, 100% do consumo da empresa brasileira de higiene e limpeza seja atendido por fontes renováveis. O acordo envolve uma nova usina solar de 100 MW a ser adicionada ao Complexo Eólico Babilônia Sul.
O leilão está previsto para maio, com a oferta de três lotes para suprimento nos Estados do Amazonas e Pará.
Com uma área de 10.000 m² dedicada ao estudo de aplicações agrivoltaicas, a companhia desenvolveu tecnologias para otimizar a produção de energia e agrícola considerando variáveis como espaçamento para maquinário industrial, sombreamento e uso de recursos — chegando a economia de até 40% no uso da água. Através do Centro de Excelência Solar, em Sorocaba (SP), a companhia oferece consultoria para o planejamento e execução de projetos AgriPV.
Consultoria projeta concentração de ocorrências de cortes de geração no segundo semestre do ano. Ao mesmo tempo, a demanda deve crescer 4% no ano, com o mercado livre correspondendo a 41% do consumo elétrico no país.
O CADE aprovou a entrada dos consumidores Supermercados BH, Vilma Alimentos, Bramil, e Pedreira São Sebastião no consórcio controlador da usina de 45 MW, além da saída da Solatio Energy Gestão de Projetos Solares. O projeto, localizado em Minas Gerais, está em fase de construção, de acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica.
Foram adicionados 14,3 GW, atraindo R$ 54,9 bilhões em investimentos em 2024, segundo a associação. Pelo balanço da entidade, Brasil registra crescimento de 30% em relação aos investimentos acumulados na fonte fotovoltaica até o final de 2023 e a criação de 429 mil novos empregos verdes gerados no último exercício.
No total, os sistemas a serem licitados nos municípios de Apucarana, Londrina, Maringá, Pato Branco e Ponta Grossa envolvem 141,95 kWp, de aproximadamente 248 módulos e 130 kW de potência dos inversores.
Recursos do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE) serão destinados para empresa controlada pelo grupo Cornélio Brennand. O investimento total previsto no projeto é de R$ 327,3 milhões.
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