De janeiro a outubro, o Brasil adicionou 9,354 GW de nova capacidade instalada em grandes usinas conectadas ao Sistema Interligado Nacional (SIN), dos quais 8,87 GW vêm de fontes renováveis. A fonte solar corresponde a mais da metade (57,8%) da expansão, sem considerar as instalações de geração distribuída.
A fabricante de caminhões e ônibus adquiriu participação na sociedade gestora do projeto, implantado em 600 hectares no município potiguar de Santana do Matos, na região central do Rio Grande do Norte.
Com dezoito ilhas solares, a instalação solar flutuante localizada no reservatório da Usina Hidrelétrica de Lajeado usará módulos fotovoltaicos bifaciais da AE Solar e dispositivos Tigo TS4-X-O MLPE para otimização, monitoramento em nível de módulo e segurança.
Entidade recomenda que o governo paulista faça equiparação do benefício do ICMS já concedido pelos demais estados do Sudeste, garantindo a competitividade da geração distribuída no suprimento de novas demandas por eletricidade limpa e atrativa.
Revolusolar criou em 2015 a primeira cooperativa solar de energia solar em uma favela no Brasil, no Rio de Janeiro. Atualmente, a ONG conduz projetos no Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Amazonas, além de realizar um intenso trabalho com empresas e governos em defesa de uma transição energética justa.
Geração solar distribuída acumula 33,133 GW de capacidade instalada em mais de 2,968 milhões de sistemas, que geram energia para mais de 4,227 milhões de unidades consumidoras. De acordo com dados da Aneel, foram instalados 6,7 GW só em 2024.
Com novo escritório em Minas Gerais e a contratação de um diretor de Relações Institucionais de grande experiência, a distribuidora recebe, no dia 29/10, empresários para debater oportunidades e competitividade com a energia solar no estado. Em parceria com o Sebrae, empresa também promove o Minas Solar, evento que acontece no dia 03/12 na capital mineira, com apresentações sobre redução de custos e práticas sustentáveis para as empresas da região.
O objetivo é gerar toda a energia necessária para abastecer os mais de 45 prédios públicos de Timbó, desde a educação, saúde e demais estruturas públicas que atendem a comunidade. Os investimentos previstos são de R$ 5 milhões.
A plataforma de financiamento registrou um crescimento de 22% no volume de recursos liberados desde agosto, quando foi anunciado o acionamento da bandeira tarifária vermelha, que sinaliza um custo mais alto de geração de energia no país. A maior parte dos créditos liberados para instalação de sistemas fotovoltaicos nos telhados foi destinada a projetos contratados por residências.
De acordo com análise da Wood Mackenzie, o crescimento médio anual das novas instalações de capacidade durante 2019 a 2023 foi de 28%. Em contraste, o crescimento médio anual de 2024 a 2028 deve ficar perto de zero, repetindo os cerca de 270 GW esperados em 2023.
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