Pesquisadores da Universidade de Nova Gales do Sul rejeitaram as sugestões de que os painéis solares em fim de vida poderiam criar uma “montanha de resíduos” na Austrália, afirmando que poderiam servir como reservatórios de materiais valiosos para a produção futura.

As cercas solares estão começando a ganhar força nos mercados europeus e norte-americano. Números da especialista em software de energia Gridcog sugere que a energia solar bifacial vertical também poderia ser técnica e economicamente viável na Austrália.

A australiana Boundary Power está reivindicando o pioneirismo a partir do lançamento de um sistema de energia autônomo modular 100% realocável. A solução integra a energia solar com um eletrolisador de hidrogênio e sistema de armazenamento, em vez de depender de geradores à diesel tradicionais.

A agência científica nacional da Austrália se uniu à RFC Ambrian para formar uma nova empresa para comercializar tecnologia de eletrólise. A CSIRO disse que o objetivo é produzir hidrogênio com 30% menos eletricidade (42 kWh/kg) do que as tecnologias existentes alcalinas e de membrana eletrolítica polimérica.

O Hydrogen Collective (H2C), um desenvolvedor de projetos australiano, revelou planos para construir uma instalação de produção movida a energia solar no estado de Queensland. A instalação, prevista para entrar em operação ainda este ano, fornecerá hidrogênio verde a clientes comerciais. A construção está prevista para começar nas próximas semanas.

A maior microrrede urbana conectada à rede da Austrália foi oficialmente comissionada com um novo sistema movido a energia solar na cobertura da loja da Ikea, em Adelaide. Ele já fornece mais de 70% das necessidades de energia da loja e fornece suporte de rede para a rede da Austrália do Sul.

A BP, gigante britânica de óleo e gás, está um passo mais perto de estabelecer um projeto de hidrogênio verde e renovável em larga escala na Austrália Ocidental, após desembolsar AUD 23 milhões (US$ 15,3 milhões) por uma propriedade de quase 23.000 hectares.