A ferramenta apresenta informações solarimétricas no Brasil com dados de irradiância solar personalizáveis conforme ângulo de inclinação, eficiência dos módulos e características do terreno, entre outras variáveis.
Com 4 GW de equipamentos comercializados – 1,7 GW apenas no ano passado – a distribuidora mineira diversificou sua base de clientes para evitar regiões com inversão de fluxo, além da vertical MTR-BESS com foco em indústrias, comércios e hospitais.
Parceria ajuda a Colibri a buscar a liderança no fornecimento de equipamentos no Nordeste, além da expansão de projetos próprios em geração distribuída e centralizada. As empresas da Colibri geram hoje 240 MWp e a expectativa de chegar a 400 MWp, em dois anos. Módulos ofertados pela fabricante chinesa no Brasil vão de 580 W a 725 W.
Segundo previsão da Climatempo, o fenômeno deve persistir ao longo do verão. Geração hídrica será favorecida, mas as fontes eólica e solar serão prejudicadas em função de ventos menos intensos e da redução de dias de sol.
A empresa afirma que não contabilizou prejuízos com a inversão de fluxo, ao contrário, ganhou oportunidade com a oferta de BESS e que ampliou o portfólio de soluções. Para este ano, a aposta é expandir portfólio de receita recorrente e impulsionar a tecnologia de tecnologia de Virtual Power Plant.
O Paten facilitará o acesso ao crédito para projetos ligados à transição energética por meio de recursos do Fundo Verde, criado pela lei e administrado pelo BNDES. Entre as áreas contempladas, estão a modernização da infraestrutura de geração e transmissão de energia e a substituição de fontes poluentes por alternativas renováveis, entre outras.
Quase todos os estados do país registraram queda no preço, com Paraná e Tocantins liderando o ranking. Centro-Oeste se mantém como a região mais acessível para a instalação de energia solar no Brasil, com o custo médio de R$ 2,36 por watt-pico (Wp).
A empresa avalia que a inversão de fluxo de potência exigiu mais atenção e aumentou o tempo de fechamento de vendas. Para contornar os desafios de 2025, a energythec busca ampliar seu portfólio com energia solar por assinatura, soluções de armazenamento, energia e carregamento veicular, entre outros.
Em entrevista à pv magazine, a distribuidora capixaba afirma que cresceu 70% em potência faturada em MW em 2024. Para 2025, aposta na consolidação de mercados onde já atuava e no crescimento em regiões onde inaugurou novos centros de distribuição. A companhia também passou a ofertar a migração para o mercado livre e consórcios de energia solar como alternativas para os clientes dos integradores.
Construída pela Quantum Engenharia, a planta fotovoltaica ocupa uma área de 242 mil m2 e conta com 10.780 módulos bifaciais de 555 W e 40 inversores de 125 kW. A estimativa é que o sistema atenda a um terço da capacidade energética de todas as unidades do Tribunal.
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