A integradora mineira SolarVolt instalou 10 mil módulos fotovoltaicos em 55 mil metros quadrados de telhado com 30 metros de altura. Pela condição do telhado, foi utilizada uma estrutura de fixação customizada, fabricada pela GS2. A usina foi construída em cinco meses e estava pronta desde maio, mas só foi conectada à rede da Cemig no final de setembro.
Os módulos bifaciais, cada vez mais utilizados em usinas de solo e considerados tendência nos próximos anos, também podem ser utilizados na arquitetura. Apresentam diversas vantagens além do aumento da produção de energia, como maior segurança, resistência à água, melhor temperatura de operação e durabilidade, maior garantia, menor degradação e valor estético.
Disponível no Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo, o desconto previsto na contratação é de no mínimo 10% ao mês na conta de luz ou o equivalente a deixar de pagar uma ou duas faturas ao ano.
A aposta em serviços de pós-venda vem crescendo no setor fotovoltaico como forma de fidelizar clientes e para gerar receita recorrente. Pode ser também um colchão de segurança financeira para épocas de baixas nas vendas.
A distribuidora e fabricante cearense, que anunciou em julho deste ano o início da fabricação de estruturas de fixação próprias, em polímero reforçado com fibra de vidro, apresenta agora mesas de solo duplex com capacidade de sustentar até oito painéis e garantia de 25 anos.
Distribuidora chapecoense já distribuiu mais de 2,8 milhões de painéis em todo o país, com potência equivalente a 1,1 GW. Agora, prepara o lançamento de um inversor híbrido próprio, para 2024. Seu novo Centro de Distribuição em Jaboatão dos Guararapes, Pernambuco, visa atender os estados da região Nordeste, que corresponde a cerca de 20% do faturamento da empresa.
A pv magazine ouviu especialistas sobre vistoria técnica nos telhados e as condutas ideais para instalar as estruturas de fixação. A norma padrão para os arranjos elétricos das instalações fotovoltaicas, a NBR 16690, deve ser revisada pela ABNT.
Distribuidora paulistana iniciou suas atividades no setor de eletrônicos e decidiu empregar sua expertise no solar, com um laboratório de desenvolvimento e testes de inversores fotovoltaicos, participando ativamente na elaboração das normativas que regularam o setor no Brasil. Empresa também aposta em soluções com marca própria e se prepara para atender usinas no ACL.
Para instalar um sistema de geração solar distribuída em uma escola em São Paulo, a empresa integradora SFX Solar precisou adaptar o projeto aos diferentes telhados do terreno: metálico, cerâmico e de fibrocimento. A avaliação do tipo de telhado e da estrutura onde ele está alicerçado é essencial para entregar um projeto de forma segura.
Executivo atuará nos principais temas que regem a Geração Distribuída no Brasil junto ao Instituto Nacional de Energia Limpa. Entre as pautas na agenda, estão a manutenção dos ex-tarifários e as políticas voltadas para manutenção das conexões de GD.
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