A empresa aposta em sistemas sem injeção de energia na rede elétrica e se prepara para lançar a WEG Home, solução de gerenciamento residencial inteligente a partir da geração solar.
Com mais de 50% de participação no mercado de rastreadores solares no país e 200 projetos de GC e GD, a empresa está presente em mais de 7,7 GW no Brasil. Agora, aposta na produção do hidrogênio verde como um segundo movimento de crescimento exponencial para o setor solar.
Localizado em Curral Novo (PI), em uma área de 107 mil hectares e com 112.080 módulos fotovoltaicos, o parque Sol do Piauí tem capacidade de geração de 48,1 MW e combina a complementaridade entre as fontes solar e eólica para geração de energia renovável.
Evento será realizado na sede da agência no dia 30/11, às 9 horas, com transmissão ao vivo e contará com painéis sobre GD para debater assuntos relativos à inversão de fluxo.
Previsões da consultoria mostram que a produção de energia solar está bem encaminhada, enquanto a eólica e o armazenamento exigirão uma ação estruturada para expansão.
Em meio ao avanço do setor solar no Brasil, cresce também a necessidade de proteger os ativos. O cercamento funciona como barreira física e ajuda a inibir as tentativas de roubos dos equipamentos fotovoltaicos, com custo médio a partir de R$ 55/m2.
Assim como os painéis importados, os módulos fotovoltaicos fabricados no Brasil também precisam da homologação do Inmetro. Entretanto, os painéis “made in Brazil” também possuem a certificação TÜV SÜD, baseada pelas normas da Comissão Eletrotécnica Internacional (IEC), reconhecida mundialmente como padrão de mercado.
Segundo análise da PwC e do Instituto Acende Brasil, em 2022 a carga de tributos e encargos que onera consumidores e empresas foi de 48,1%, 2,1 pontos percentuais acima do ano anterior. O aumento anulou, na prática, a redução média do ICMS estadual sobre energia.
No Brasil, o Inmetro é responsável pela regulamentação dos sistemas fotovoltaicos, incluindo os módulos solares. Mas a certificação não deve ser a única garantia contra os painéis “fake power” ou de qualidade duvidosa.
Com cerca de R$ 50 milhões investidos em P&D no país, a fabricante passou a distribuir kits solares e aposta na tropicalização de inversores da marca para atender os diferentes climas das regiões do Brasil. Para 2024, prevê o lançamento de lojas conceito de veículos elétricos e sistemas de carregamento veicular integrados a baterias de armazenamento.
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