A geração distribuída foi utilizada como instrumento, mas a raiz do problema é criação de direitos, subsídios, incentivos e isenções sem contrapartidas claras e sem o conhecimento do real impacto no setor elétrico e na sociedade. O projeto deveria exigir conteúdo nacional e que a instalação fosse feita exclusivamente por empresas da mesma cidade onde o conjunto habitacional será instalado, sugere a ABGD.
Com os atuais 17 GW de potência instalada, a geração distribuída tem capacidade suficiente para abastecer aproximadamente 8,5 milhões de residências, ou 34 milhões de pessoas. Entre os consumidores beneficiados, a maioria (48,4%) dos projetos é do grupo residencial, seguido pelo consumo comercial (28,7%), rural (14,7%) e industrial (6,8%).
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