O Supremo Tribunal Federal (STF) assinou acordo com a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap) e a CEB Participações (CEB Par – Companhia Energética de Brasília) voltado para a geração compartilhada de energia. O consórcio prevê a implantação de uma usina fotovoltaica em GD em uma área de 13 hectares no Setor Habitacional Catetinho, no Distrito Federal (DF) que deve gerar créditos de energia que serão usados pelo STF e pelos demais consorciados para reduzir o consumo através da rede tradicional.
O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, destacou a importância da iniciativa para a transição energética e a redução da pegada de carbono. “A mudança climática e o aquecimento global são desafios definidores do nosso tempo. Cada instituição deve contribuir para essa transição e, onde não for possível reduzir emissões, buscar compensá-las”, afirmou.
Ainda conforme o ministro, com esse projeto e com a instalação de painéis solares no anexo II do Tribunal, mais de 90% da energia consumida pelas unidades do Supremo será proveniente de fontes renováveis.
Todas essas medidas fazem parte de uma série de ações de sustentabilidade socioambiental do Programa STF +Sustentável e STF Carbono Zero, que realizaram estudos para calcular a quantidade de gases de efeito estufa emitidos a partir das atividades do Tribunal.
A parceria tem duração prevista de 25 anos, com possibilidade de renovação. Além da significativa economia nas contas de energia, o Tribunal fortalece sua responsabilidade ambiental ao adotar medidas compensatórias para reduzir a emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. A iniciativa também está alinhada com políticas de incentivo à energia sustentável, para contribuir para uma gestão mais eficiente dos recursos públicos.
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