O Grupo CCR ampliou em 36,4% a produção própria de energia solar para o abastecimento de suas rodovias em 2023, na comparação com 2022, alcançando o volume de 3,61 mil megawatt-hora (MWh), suficiente para atender 2 mil residências por mês. Esse aumento está em linha com os esforços da companhia para que 100% do consumo de energia elétrica dos seus ativos seja suprido por fontes renováveis.
Atualmente, a companhia opera 11 usinas solares próximas de suas concessões rodoviárias no Rio de Janeiro e Santa Catarina, que somam 3,1 MWp de capacidade instalada. Esses projetos vêm fornecendo energia elétrica para abastecer serviços como iluminação das vias e operação das praças de pedágio, entre outros.
O volume de energia gerado pelas usinas ajudou a evitar a emissão de 259 toneladas de gás carbônico (CO2e) nas operações do Grupo CCR em 2023. Isso equivale ao plantio de 1.849 árvores. “Acreditamos que o futuro da mobilidade é verde e, por isso, investimos em projetos que irão viabilizar a descarbonização da infraestrutura de mobilidade no Brasil”, explica o vice-presidente de Sustentabilidade, Riscos e Compliance do Grupo CCR, Pedro Sutter.
O uso de fontes limpas é uma realidade também em outros modais operados pelo Grupo CCR. Em mobilidade urbana, os trens e metrôs operados pela Companhia já utilizam 95% de energia elétrica de fontes renováveis. Inclusive, estudo realizado pela consultoria WayCarbon revelou que as linhas de trens, metrôs e VLT da Companhia evitaram a emissão de mais de 1,5 milhão de toneladas de CO2 nos últimos 13 anos.
A meta do Grupo CCR é contar com 100% de energia renovável em todos os ativos da companhia até 2025. Para tanto, a CCR está executando investimentos para ampliar a sua capacidade instalada do seu parque de geração de energia solar próximo de suas rodovias, além de adquirir certificados de energia renovável de seus fornecedores no mercado livre de energia.
Em outubro de 2023, o Grupo CCR teve as suas metas de redução de emissões de GEE aprovadas pela Science Based Targets iniative (SBTi). Trata-se da primeira empresa do setor de infraestrutura de mobilidade no país a firmar o compromisso público de descarbonização, com indicadores e prazos pré-estabelecidos. Foram aprovadas pelo SBTi a meta de redução de 59% das emissões nos escopos 1 e 2 e de 27% no escopo 3 até 2033.
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