O engenheiro conta que a escolha pelo sistema de energia solar foi feita depois de um Estudo de Eficiência Energética, que apontou ser a melhor solução para economia de energia elétrica na Casa.
Com o aumento da geração, a energia solar vai ser responsável por suprir 60% do consumo do Palácio Maguito Vilela. Atualmente, o sistema que já está em funcionamento, gera 19.000 quilowatt-hora por mês, o que corresponde a 8% do que é consumido no prédio.
Segundo Sulino, a usina solar da Alego é do tipo on-grid, que permite a conexão do sistema de geração de energia elétrica na rede e possibilita que parte de energia não utilizada seja enviada para a concessionária. “Através do medidor bidirecional, a energia elétrica injetada na rede é medida e compensa a energia elétrica consumida da (empresa) Equatorial pela Alego.”
A medida faz parte da política empreendida pela Mesa Diretora da 20ª Legislatura de busca de economicidade e eficiência, de forma a diminuir despesas e otimizar os recursos financeiros.
De acordo com o presidente do Parlamento, deputado Bruno Peixoto (UB), a medida vai gerar economia no custeio do prédio, além de ser um modelo de sustentabilidade aos demais órgãos públicos. “Nesta gestão, estamos trabalhando e ampliando tecnologias que são responsáveis por grande economia na Casa e, consequentemente, aos cofres públicos. Além disso, a energia solar é sustentável e eficiente.”
Bruno reforça, ainda, a importância do modelo que poderá ser copiado por outros prédios da administração pública no estado. “É o futuro. O uso de tecnologias para otimizar o trabalho e gerar economia tem sido feito na Assembleia em todas as áreas. Tenho certeza que estamos implementando um modelo mais eficiente e econômico de trabalho e custeio.”
A geração de energia elétrica a partir dos raios solares integra a política de sustentabilidade exigida no projeto de construção da nova sede da Alego. Além desse item, o prédio também possui um sistema de captação de água gerado pelo sistema de ar-condicionado e da chuva; área permeável e 20 caixas de recarga; uso de ventilação e iluminação natural em áreas comuns, reduzindo consumo de energia; e estrutura para coleta seletiva e separação total de resíduos.
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