Em Minas Gerais, as usinas de energia solar de geração distribuída da Trinity Energias Renováveis, trouxeram redução de cerca de 600 toneladas de CO₂ em seis meses de funcionamento. Inauguradas em maio e julho de 2023, as plantas Fazenda Pedra Santa e Fazenda Cambuí, ambas em Bom Sucesso, além da e Mateus Leme I, no município de Mateus Leme, reduziram uma quantidade de CO₂ equivalente ao plantio de 4.200 árvores.
Para as duas usinas de Bom Sucesso, a empresa prevê a geração de 11.099 MWh por ano e, para a UFV de Mateus Leme, 5.541,0 MWh. A potência de conexão das três usinas é de 2,5 MW, podendo atingir de 3,2 a 3,5 MWp.
São 17.318 módulos solares que formam o complexo construído em Minas Gerais. Além dos três empreendimentos energizados no estado, a Trinity também possui usinas no Rio de Janeiro, Ceará, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco e São Paulo, além de mais uma planta em Minas, a Mateus Leme II que será energizada ainda em dezembro de 2023.
“A transição energética é o tema central nas discussões de descarbonização. Neste cenário, a energia solar sustentável surge como uma alternativa ideal para substituir os combustíveis fósseis. Além de ser uma fonte limpa e renovável, a energia solar tem um grande potencial de exploração, especialmente no Brasil”, afirma João Sanches, CEO da Trinity,
De acordo com um relatório da Agência Internacional de Energia, o uso de energia solar pode reduzir as emissões de CO₂ em 6 gigatoneladas (bilhões de toneladas) até 2050. Em termos absolutos, isso seria equivalente a tirar de circulação todos os carros a combustão da Terra por um ano. Ainda segundo a agência, o Brasil é um dos maiores emissores de gases do efeito estufa do planeta. Em 2021, por exemplo, o país foi responsável por liberar mais de 2 bilhões de toneladas de CO₂ na atmosfera.
A energia solar ainda continua sendo uma das principais fontes de energia do mundo no quesito sustentabilidade. Dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) apontam que desde 2012, a energia solar evitou mais de 35,6 milhões de toneladas de CO₂ no Brasil.
“As empresas precisam repensar seus modelos de negócio baseando-se em fontes de energia de baixo carbono. O uso de tecnologia e processos de produção mais eficientes atrelados ao uso de energia limpa é essencial para alavancar o desenvolvimento sustentável do país e tornar as empresas mais competitivas nos mercados nacional e internacional”, conclui Sanches.
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