Distribuidora WIN aposta em parceria com integradores em usinas de solo para 2024

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A distribuidora WIN, sediada em Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, com centro de distribuição no Espírito Santo, está preparada para apoiar a aposta do mercado de geração distribuída e usinas de médio e grande porte, instalados em solo e frequentemente enquadrados na modalidade de geração compartilhada.

A WIN está muito próxima dos principais integradores na busca de projetos de médio e grande porte. Essa parceria será cada vez mais trabalhada, inclusive no sentido de tornar possíveis projetos que os integradores não conseguiriam realizar sozinhos, seja por motivo financeiros como por questões atreladas à bancabilidade”, diz a diretora da empresa, Camila Nascimento. 

Em 2024, a empresa espera dobrar o faturamento realizado em 2023, “que foi, para a grande maioria, um ano muito desafiador”.  Isso porque os bancos já estão sinalizando melhora de apetite na liberação de crédito para os consumidores finais, com expectativa de redução da taxa básica de juros. “Essa medida certamente voltará a aquecer o mercado fortemente”, avalia Camila Nascimento. 

Ao mesmo tempo, ela observa, o mercado tem ficado cada vez mais competitivo e a busca por módulos de valores mais acessíveis tem sido cada vez mais recorrente. “A WIN pretende contribuir mais com essa democratização no uso da fonte solar em 2024”, diz.  

Camila Nascimento, diretora da distribuidora de equipamentos fotovoltaicos WIN

Tendências tecnológicas

Para os projetos de solo, diz a diretora, têm sido utilizados majoritariamente os modelos de potências maiores, na faixa de 665W. Esses projetos, ela adiciona, usam em geral módulos bifaciais com estrutura de tracker ou tratamento do solo para refletir a irradiação.  

Já os projetos residenciais continuarão apostando no modelo preferido do mercado na potência de 550W, com a tecnologia N-Type de módulos cada vez mais acessível, o que a torna a grande aposta para 2024.

Além disso, com as recorrentes quedas de fornecimento de eletricidade observadas em 2023, o mercado deve observar uma busca cada vez maior por inversores híbridos, grid-zero e baterias, observa a executiva. 

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